++ Ibama esclarece que licença para Foz do Amazonas não autoriza produção pela Petrobras nem em “pequena escala”
++ Nesse primeiro momento, licença servirá apenas para avaliar se existe petróleo ou não
++ Caso haja interesse comercial, num segundo momento, será preciso iniciar processo tradicional de licenciamento ambiental, explica o Instituto
Dólar cai com Fed e Trump; DI esquece fiscal e alivia
O dólar furou a marca de R$ 5,40, relaxado pela convicção de que o Fed cortará o juro semana que vem, tornando o carry trade ainda mais atraente. Além disso, a percepção de que Trump vai se entender com a China e a esperança de fim do shutdown esta semana também entraram na conta. No fechamento, o dólar caiu 0,64%, a R$ 5,3708, apesar de lá fora o índice DXY ter subido 0,15%, a 98,586 pontos. O euro (-0,08%, a US$ 1,1645) e o iene (-0,08%, a 150,73/US$) fecharam praticamente estáveis e a libra perdeu 0,12%, a US$ 1,3407. A curva do DI deixou os riscos fiscais em segundo plano e devolveu prêmio, antecipando o efeito desinflacionário do anúncio do reajuste da gasolina pela Petrobras. Outro fator de alívio veio do Focus. Depois de semanas de estabilidade, a mediana das expectativas para o IPCA de 2027 caiu, de 3,90% para 3,83%. Embora a estimativa para o horizonte relevante da política monetária ainda esteja acima do centro da meta de inflação (3%), o mercado gostou da notícia. O contrato de juro para Jan/27 fechou na mínima intraday, a 13,955% (de 14,013% no pregão anterior); Jan/29 caiu a 13,225% (de 13,336%); Jan/31, a 13,510% (de 13,612%); e Jan/33, 13,670% (de 13,745%). (Márcio Anaya e Mariana Ciscato)
++ Fux pede para corrigir erros gramaticais em voto sobre Bolsonaro em ação por tentativa de golpe de Estado (Folha)
++ Solicitação pode atrasar desfecho da ação e o início do cumprimento da pena pelo ex-presidente