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Ações de mineração e siderurgia vão na contramão da alta da commodity na China; setor petroleiro acompanha exterior
Apesar de dados de atividade mostrarem fraqueza econômica na China, o contrato de minério de ferro para setembro (o mais líquido) negociado em Dalian, fechou com alta de 1,43% (US$ 113,95 a tonelada), assim como no mercado à vista, onde a valorização foi de 0,76% (US$ 115,62 a tonelada).
Há pouco, em Cingapura, a matéria-prima caía 0,49% (US$ 112,75 a tonelada). Na B3, as ações operam com perdas. Vale (#VALE3) cai 0,45% (R$ 68,719) e CSN Mineração (#CMIN3) estável (R$ 4,49). Usiminas (#USIM5) perde 0,27% (R$ 7,38); CSN (#CSNA3) sobe 0,61% (R$ 13,15); Gerdau (#GGBR4) recua 0,27% (R$ 25,97); Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) -0,41% (R$ 12,07).
Já os papéis de empresas do setor petroleiro acompanham a valorização da commodity nos mercados externos. Petrobras ON (#PETR3) registra ganho de 1,31% (R$ 34,13); Petrobras PN (#PETR4) +1,76% (R$ 30,63); 3R Petroleum (#RRRP3) sobe 0,31% (R$ 35,51) e Prio (#PRIO3) +1,39% (R$ 32,14).
Os bancos mantêm a tendência da véspera e sobem majoritariamente: Bradesco ON (#BBDC3) recua 0,14% (R$ 14,44); Bradesco PN (#BBDC4) avança 0,30% (R$ 16,90); Banco do Brasil (#BBAS3) tem valorização de 1,92% (R$ 49,80); Itaú (#ITUB4) +0,50% (R$ 28,33) e Santander (#SANB11) sobe 0,43% (R$ 30,36). (Priscila Arone)