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Após confirmar emissão no exterior, Petrobras limita realização de lucros do Ibovespa
Depois de registrar nove semanas consecutivas de alta, o que não acontecia há sete anos, o Ibovespa devolve uma pequena parte da valorização do período. O índice cai aos 118.031,29 pontos (-0,79%), limitado por siderurgia/mineração e principalmente Petrobras, que confirmou a emissão de títulos no exterior.
NY alterna altas e quedas. Há pouco, Dow Jones caía -0,16%, o S&P subia +0,06% e o Nasdaq +0,23%, em cautela antes do importante relatório de inflação desta semana que pode ajudar a definir o tom para a reunião de julho do Fed, após uma pausa nos juros seguida de falas sobre mais dois aumentos este ano. A turbulência política da Rússia, após uma tentativa de revolta de paramilitares, aumenta a incerteza.
No câmbio, o dólar é fraco no exterior (DXY cai 0,13%, a 102,774 pontos) e aqui cai a R$ 4,7751 (-0,06%) com fluxo externo.
Os juros futuros se alinham aos rendimentos dos Treasuries e cedem em toda a curva em semana de reunião do CMN (na 5ªF), de IPCA-15 confirmando deflação (na 3ªF), e revisões do Focus para baixo da inflação e para cima do PIB, hoje cedo.
A aposta em corte da Selic em agosto é renovada antes da ata do Copom, amanhã, da qual se espera tom mais ameno. (Ana Katia)