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Bolsas interrompem sequência de quedas apesar da renovada força dos rendimentos dos Treasuries
O Ibovespa saiu de 112 mil pontos na abertura para 114 mil na máxima, sob impulso de ações ligadas a commodities e de NY, que também se recupera de uma sequência de quedas em meio a lucros corporativos, antes dos resultados das gigantes Microsoft e Alphabet, após o fechamento. Junto com Apple, Amazon e Nvidia, elas formam as cinco maiores do S&P 500, com previsão de +34% de aumento de lucro em relação ao ano anterior.
Há pouco o índice paulista subia 0,93% (113.832,66), com Petrobras se recuperando, segundo o Broadcast, após conselheiros rejeitarem mudanças no Estatuto Social anunciadas ontem. Em NY, Dow Jones sobe 0,79%; o S&P +0,74% e Nasdaq +0,86%, com PMIs dos EUA mais fortes, apesar dos dados terem reforçado alta nos rendimentos dos Treasuries, com os de 2 anos e o de 30 anos superando a marca dos 5%.
O fortalecimento dos yields limita queda mais importante das taxas aqui. Os juros futuros acompanham o dólar abaixo dos R$ 5 (R$ 4,9975), em -0,39%, em meio à entrada de dinheiro e expectativa pela votação de pautas arrecadatórias no Congresso. No exterior, o DXY avança aos 106 pontos (106,186), em +0,62%, após o atestado de resiliência da economia americana. (Ana Katia)