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Bolsas sobem, dólar e juros caem com inflação americana no menor aumento mensal desde o fim de 2020
A medida preferida do Fed para a inflação registrou seu ritmo mais lento desde o fim de 2020, renovando as expectativas de que as taxas serão mantidas inalteradas em novembro (87,3% no CME). O núcleo do PCE subiu 0,1% e um indicador de custos de serviços também avançou menos no mês.
As bolsas abriram em alta, enquanto os rendimentos do Tesouro e o dólar permaneceram em baixa após o relatório. Há pouco, Dow Jones subia +0,21%; o S&P +0,60% e Nasdaq +1,13%. O índice DXY voltou para perto da estabilidade, aos 106,128 pontos (-0,09%), enquanto o retorno na Note de 2 anos cai a 5,033%, e o da T-Note de 10 anos a 4,525%. O índice do medo despenca 7,73%.
Aqui, a sessão é de alívio com o Ibovespa batalhando por seu terceiro pregão de ganhos. O índice sobe aos 116.554,95 pontos (+0,71%), com apoio das commodities e de empresas ligadas à economia doméstica. Ante o real, em dia de formação da Ptax, o dólar cede a R$ 5,0135 (-0,52%), tendo batido a mínima de R$ 4,9919. Puxado pela moeda e pelos yields dos Treasuries, os juros futuros cedem em toda a curva. (Ana Katia)