Diversos
Bolsas sobem e dólar cai sem piora do conflito em Israel e com declarações de membro do Fed
Os investidores voltaram a comprar ativos de risco nas bolsas e reduziram as posições defensivas no dólar, após a expectativa de agravamento dos conflitos em Israel durante o fim de semana não ter se confirmado. Além disso, a nova injeção de liquidez no mercado chinês pelo PBoC, o banco central da China, deu suporte às moedas de países produtores de commodities, como o real brasileiro, além de impulsionar as ações de mineração e siderurgia.
O mercado também reagiu às declarações do presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, que sugeriu a manutenção dos juros em novembro pelo banco central americano, mas sem descartar uma alta em dezembro se a inflação americana voltar a acelerar.
A melhora dos mercados também contou com apoio da queda maior que o esperado do índice Empire State de Atividade Industrial, sugerindo que a economia americana está desacelerando, como deseja o Fed.
O dólar à vista fechou em baixa de 1,01%, a R$ 5,0372, perto da mínima do dia (R$ 5,0342). Já o Ibovespa fechou em alta de 0,67%, aos 116.533,85 pontos, mas com volume fraco, de R$ 17 bilhões. Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,93%, aos 33.984,54 pontos. O S&P500 ganhou 1,06%, aos 4.373,63 pontos. E o Nasdaq avançou 1,20%, aos 13.567,98 pontos. (Téo Takar)