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Carrefour tem maior valorização da sessão; Hypera lidera perdas
A convicção de que o Copom abrirá o ciclo de cortes da Selic na 4ªF e a queda dos juros futuros, com a melhora das estimativas de inflação, beneficiaram os ativos domésticos, em especial varejistas, nesta última sessão de julho. A maior alta do Ibovespa foi de #CRFB3, com +8,29% (R$ 13,72). Em seguida, #DXCO3 valorizou 6,76%, a R$ 8,37.
Outro destaque foi #BRFS3, subindo 6,20%, a R$ 9,76, movimento influenciado pela queda dos preços dos grãos em Chicago, o que melhora a dinâmica de custos do setor e abre espaço para que as empresas recuperem margens.
O avanço das commodities diante dos estímulos econômicos anunciados pela China impulsionou as blue chips. Em destaque entre os maiores ganhos do índice, #PETR3 registrou +5,26% (R$ 34,81) e #PETR4, +4,54% (R$ 31,11), também refletindo a boa recepção do mercado à nova política de dividendos da estatal. Já #VALE3 ganhou 2,26%, a R$ 69,16.
Os principais bancos também fecharam no azul, em especial #BBAS3, com +1,92%, a R$ 48,19. #BBDC4 teve alta de 0,91% (R$ 16,66), #BBDC3 teve elevação de 0,68% (R$ 14,85) e #ITUB4 subiu 0,35% (R$ 28,64). A exceção foi #SANB11, que caiu 0,80%, a R$ 28,56.
As maiores perdas do pregão foram de #HYPE3 (-1,68%; R$ 43,26), #CVCB3 (-1,65%; R$ 2,98) e #RDOR3 (-1,10%; R$ 36,00). (Igor Giannasi)