Diversos

China e bancos pressionam exterior, e Ibovespa perde chance de subir com Petrobras

Atualizado 15/08/2023 às 12:02:05

A nova rodada de indicadores fracos na China puxa quedas nas bolsas globais — para analistas, até a surpresa do corte de juros do PBoC na taxa de 1 ano para instituições financeiras, que foi pequeno (0,15 pp, para 2,5%), ajudou a piorar a preocupação com a economia chinesa. O minério de ferro subiu na madrugada, mas as cotações devolviam os ganhos em Cingapura e Dalian; o petróleo Brent para outubro chegou a perder mais de 2,30% (há pouco, -1,66%, em US$ 84,80).

Nos EUA, grandes bancos caem (#JPM -2,58%, US$ 150,80) com relato de que a avaliação da Fitch para o setor piorou (Dow Jones -0,86%, S&P 500 -0,89%, Nasdaq -0,83%). Com isso, o Ibovespa devolve os ganhos com a disparada de Petrobras e há pouco fez mínima em queda de 0,49%, a 116.237,84 pontos, arriscando suporte importante após dez quedas.

Há cautela com o estresse entre Fernando Haddad e Arthur Lira, em dia já difícil para moedas emergentes. A divisa à vista subia 0,24% (R$ 4,9777), com máxima em R$ 4,9977; o futuro retomou brevemente os R$ 5 e há pouco avançava 0,26% (R$ 4,9930). A curva de juros, na contramão, é estável na ponta curta e cai entre 8 e 9 pontos-base na longa. (Lucia Boldrini + agências)

Compartilhe:


Veja mais sobre:


Veja Também