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Descolado de NY, Ibovespa cai sob peso da China, mas bancos limitam baixa do índice

Atualizado 17/07/2023 às 12:09:45

O Ibovespa é penalizado nesta 2ªF pela queda dos papeis ligados a commodities, após dados mostrando que a economia chinesa expandiu-se a um ritmo muito mais lento no 2TRI, o que levanta dúvidas sobre a recuperação do país, que combinou setor imobiliário vacilante, exportações hesitantes e fracas vendas no varejo.

O índice cai 0,26% (117.404,93), com baixa limitada pelos bancos, em meio a expectativas dos resultados no 2TRI (nota das 11h52). Em NY, Dow Jones (+0,17%) e S&P (+0,16%) sobem moderadamente, enquanto Nasdaq ganha 0,43%, com Tesla em destaque (+1,17%) após anúncio do seu primeiro “Cybertruck”.

O calendário de resultados de hoje é leve nos EUA, mas a semana promete balanços de BofA, Morgan Stanley e Goldman Sachs, além da própria Tesla, da Netflix e da United Airlines.

A frustração com a China somada ao crescimento fraco do Brasil se reflete no dólar, que avança a R$4,8356 (+0,85%). Os juros futuros recuam desde a abertura, mas com menor intensidade na ponta mais longa, por causa da moeda.

No exterior, o DXY é estável em +0,03% (99,943), depois de sofrer na semana passada seu maior declínio do ano, com a queda dos rendimentos dos títulos do Tesouro, que há pouco passaram a subir. (Ana Katia)

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