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Dólar e juros sobem firme com cautela interna e externa; Ibovespa futuro perde os 119 mil
O mercado brasileiro abre em linha com a aversão a risco predominante no exterior, mas também com cautela interna com fiscal, agenda econômica no Congresso e a novela da reforma ministerial. A produção industrial brasileira em julho veio com queda de 0,6% na margem, o dobro da mediana (-0,3%).
O Ibovespa futuro cai mais de 90% na mínima (118.315), o dólar à vista renovou máxima em R$ 4,9725 (+0,75%) e o futuro voltou a ser aproximar de R$ 5 na máxima (R$ 4,9915); há instantes, subia 0,46% (R$ 4,9820).
Com estresse importante no índice DXY (+0,79%, a 104,839) e aceleração dos rendimentos dos Treasuries, a curva DI sobe em toda a extensão e chegou a pedir 11 pontos-base a mais de prêmio nos prazos mais longos. Agora, jan/24 a 12,375% (-0,5 pb), jan/25 a 10,620% (+1,5 pb), jan/27 a 10,445$ (+5,5 pbs), jan/29 a 10,910% (+8 pbs) e jan/31 a 11,180% (+9 pbs). (BDM Online + agências)