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Futuros de NY ampliam alta, dólar e rendimentos dos Treasuries caem após inflação esfriar
Os futuros de NY ampliaram a alta depois do PCE mostrar moderação na inflação, reduzindo a pressão sobre o Fed para entregar mais de um aumento de juros até o fim do ano.
As principais medidas esfriaram em maio e os gastos do consumidor estagnaram, sugerindo que o principal motor da economia está começando a perder força. A inflação de serviços excluindo habitação e serviços de energia aumentou 0,2% em maio em relação ao mês anterior, o menor avanço desde julho do ano passado. O número subiu 4,5% em relação ao ano anterior.
Há pouco os futuros de Dow Jones subiam +0,45%, os do S&P +0,63% e os de Nasdaq +1,00%, com a Apple (+1,13%) prestes a se tornar a primeira empresa a atingir um valor de mercado de US$ 3 trilhões.
O PCE subiu 0,1% em maio, na margem, e na comparação anual, avanço foi de 3,8%, o menor avanço anual em mais de dois anos, de 4,4% antes, dentro do estimado. O núcleo subiu 0,3%, dentro do previsto para o mês, e +4,6%, de +4,7% esperados na comparação ano a ano.
Os rendimentos do Tesouro passaram a recuar, com o de dois anos, mais sensível a movimentos iminentes do Fed, caindo a 4,85370%, de 4,86130%, enquanto o dólar perdia força globalmente (DXY -0,21%, a 103,130). (Ana Katia + agências)