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Ibovespa cai pela 4ª sessão, mas segura os 115 mil com exterior melhor e ADRs

Atualizado 08/09/2023 às 11:57:40

O Ibovespa, com a quarta queda seguida contratada após a quinta-feira bem feia no exterior, já devolveu os 115 mil pontos duas vezes desde a abertura (114.838,85 na mínima, caindo quase 1%), mas se beneficia da melhora em Nova York e da recuperação por lá do principal índice de ações brasileiras (#EWZ +1,41%, a US$ 30,59) e dos papéis de Vale (ADR #VALE +1,18%, a US$ 13,34) e Petrobras (ADR #PBR +1,65%, a US$ 14,80), além da virada de alguns bancos (+0,56%, a R$ 26,88%).

O dia é de liquidez baixa aqui, o que não garante que a correção se esgota hoje. O Ibovespa há pouco caía 0,56% (115.335,34), com 30 papéis em alta, e fez máxima em 115.979,43. O mercado de Nova York encorpou os ganhos depois das 11h (Dow Jones +0,29%, S&P 500 +0,40%, Nasdaq +0,44%), com queda mais expressiva do índice DXY (-0,20%, a 104,855) e alívio nos Treasuries de dez anos, cujos rendimentos caem 3,9 pontos base (4,223%). O rendimento de de 2 anos cai 1,1 pb (4,944%).

O dólar futuro retomou os R$ 5,00 (R$ 5,0030, subindo 0,12%; na máxima, R$ 5,0115), e a cotação à vista avança 0,05% (R$ 4,9866). A curva de juros desidrata desde a abertura, com mais força em jan/25 (-6 pontos-base, a 10,560%). Nos demais prazos, quedas entre 2 e 5 pontos-base: jan/24 a 12,350% , jan/27 a 10,485%, jan/29 a 11,010% e jan/31 a 11,310% (máxima intraday). (BDM + agências)

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