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Ibovespa encaminha 7ª queda com China e Nova York recuando antes do CPI; dólar é volátil
O Ibovespa encerra a manhã tentando defender os 118 mil pontos com ações ligadas ao petróleo, depois que o Brent para outubro (+1,65%) retomou os US$ 87 por barril com oferta apertada prevalecendo sobre as temores com China.
Há pouco, o índice brasileiro caía 0,40% (118.611,96), com queda generalizada em meio a deflação na China, varejo estável, balanços mistos e depois que Nova York abriu frustrando a tentativa de recuperação esboçada no pré-mercado (Dow Jones -0,04%, S&P 500 -0,28%, Nasdaq -0,89%). Por lá, na expectativa nervosa pela inflação ao consumidor de julho, bancos e big techs recuam e petroleiras limitam perdas.
O índice dólar DXY cai ante pares, mas aqui a divisa à vista é volátil. Devolveu a queda inicial (na mínima, R$ 4,8748) — que diferentes analistas atribuíram a fluxo estrangeiro com Copel e valorização do yuan, que espera estímulos para a economia — e há pouco subia 0,07% (R$ 4,9017), após máxima em R$ 4,9093. Os juros futuros acompanham a volatilidade dos Treasuries antes do CPI: abriram estáveis, com ajuste de alta mais forte na ponta longa, e há pouco desidratavam levemente até os prazos intermediários, com altas menores, de 2 a 4 pontos-base, nos longos. (Lucia Boldrini + agências)