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IPCA positivo e balanços ajudam Ibovespa a subir apesar do exterior ruim
O Ibovespa perdeu fôlego na última meia hora, mas encerrou a manhã em alta (0,32%, a 118.726,72) após sinais positivos em serviços e núcleos de inflação no IPCA de julho. A curva DI desidrata, com mais força no prazo 2025, que há pouco caiu à mínima (10,290%) enxugando 9,5 pontos-base.
O dólar estressou com o DXY e os Treasuries após o PPI de julho nos EUA superar o consenso; agora, a divisa à vista é estável (-0,01%, R$ 4,8815), entre mínima de 4,8638 e máxima de R$ 4,9079, e o dólar futuro cai -0,34%, a R$ 4,8985.
As bolsas de Nova York melhoraram pouco depois das 11h (Dow Jones +0,25%, S&P 500 -12h%, Nasdaq -0,50%), com o sentimento do consumidor abaixo da projeção sugerindo menos propensão a gastos, e o Nasdaq e o S&P encaminham a terceira semana consecutiva de perdas.
O petróleo sobe (Brent/out +0,57%, US$ 86,93; WTI/set +0,57%, US$ 83,28) depois que a AIE disse que os cortes de oferta da Opep+ corroem os estoques e podem elevar mais os preços — mas a preocupação com a fraqueza da China limita os ganhos. (Lucia Boldrini + agências)
