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Mais dados favorecem pausa no Fed, e NY defende ganhos; Ibovespa luta pelos 118 mil
Os indicadores econômicos divulgados nesta manhã nos EUA — crescimento do PIB e da inflação do PCE do 2TRI revisados para baixo, mais prévia informal do Payroll abaixo da projeção — reforçam a aposta em fim de ciclo de altas nos juros pelo menos até amanhã, quando o tira-teima (9h30) será a inflação ao consumidor em agosto.
Em linha, o juros dos Treasuries recuam, o dólar DXY cai abaixo de 103 pontos (-0,53%, 102,987) e as bolsas de Nova York oscilam, mas por enquanto resistem à tentação da realização (Dow Jones +0,06%, S&P 500 +0,09%, Nasdaq +0,19%). O Ibovespa, onde bancos recuam, Vale reduz ganhos e Petrobras oscila, luta pelos 118 mil (-0,13% há instantes, em 118,240,15; na mínima caiu a 117.931,11, em queda de 0,40%).
A briga antes do vencimento do contrato de agosto mantém o dólar em alta (à vista +0,47%, a R$ 4,8772; futuro +0,39%, a R$ 4,8780). A curva DI moderou as baixas e desidrata entre 1,5 e 3 pontos-base de ponta a ponta: jan/24 a 12,380%, jan/25 a 10,430%, jan/27 a 10,100%, jan/29 a 10,550% e jan/31 a 10,830%. (BDM Online + agências)