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Minério e otimismo com arcabouço descolam Ibovespa e dólar do exterior, que azeda
O Ibovespa sobe desde o pré-mercado, fez máxima em 115.7450,14 pontos, quando os rendimentos dos Treasuries de 10 anos ainda operavam em baixa, e fecha a manhã ainda em alta de 0,94% (115.507,38), descolado da piora em Nova York (Dow Jones -0,38%, S&P 500 -0,09%, Nasdaq +0,05%).
Por lá, a ação da Nvidia foi para a realização, e os quatro maiores bancos recuam após o downgrade da S&P Global de cinco instituições médias. Por aqui, o motor dos investidores foi otimismo com a provável votação do arcabouço fiscal.
Com minério de ferro apoiando divisas de exportadores, o dólar realiza ganhos mesmo após a virada do índice dólar DXY (+0,40%, 103,715). A cotação à vista recuava 0,91% (R$ 4,9319, com mínima em R$ 4,9304), e o futuro devolvia 1,06% (R$ 4,9405, com mínima em R$ 4,9390).
A curva DI acompanha, com jan/24 perto da estabilidade (12,420%) e quedas de 6,5 a 10 pontos-base nos demais prazos: jan/25 em 10,545%, jan/27 em 10,375% e, nas mínimas, jan/29 em 10,870% e jan/31 em 11,170%. (Lucia Boldrini + agências)
