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NY anima com techs e Powell, e Ibovespa vai na contramão com Petrobras e bancos
As bolsas em NY registraram ganhos nesta 5ªF, impulsionadas pelas ações de tecnologia e a animação pela IA, o que levou a recordes históricos de fechamento para S&P 500 e Nasdaq.
O dia teve mais falas de Jerome Powell, presidente do Fed, no Congresso americano, onde reiterou que precisa de “mais confiança” de que a inflação está em direção à meta para cortar juros. Porém, ele confessou que isso não está longe de acontecer.
Na Europa, o BCE manteve os juros inalterados, e Christine Lagarde, presidente do BC europeu, deu pistas de que os cortes podem começar em junho, o que levou a ganhos no euro sobre o dólar.
Por aqui, o Ibovespa não acompanhou a animação do exterior e teve queda, com pressão de Petrobras e bancos.
O mercado também ficou atento ao diretor de política econômica do BC, Diogo Guillen, que afirmou estar preocupado com as expectativas de inflação futura ainda desancoradas, citando as projeções do Boletim Focus, em 3,5%, pouco acima do centro da meta.
Em NY, o índice Dow Jones subiu 0,34%, aos 38.791,21 pontos. O S&P 500 ganhou 1,03%, aos 5.157,34 pontos. E o Nasdaq avançou 1,51%, aos 16.273,38 pontos.
O Ibovespa fechou em queda de 0,43%, aos 128.339,76 pontos, com volume de R$ 19,3 bilhões. O dólar à vista teve queda de 0,23%, a R$ 4,9337. (Eduardo Saraiva)