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NY reduz ganhos em meio à alta dos Treasuries; Ibovespa cai com varejo e ajuste de posições

Atualizado 14/07/2023 às 15:05:37

Depois de sessões animadas por dados mais fracos de inflação, que elevaram bolsas e derrubaram os juros futuros, os ativos em NY têm uma 6ªF de contenção. O forte índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan (72,6 na prévia de julho, mais alto desde set/21) inverteu a trajetória dos Treasuries, que saltaram.

A T-note de 2 anos chegou a subir 0,11pp. Há pouco, tinha alta de 0,09pp, a 4,738%. O dado desanimou um pouco quem esperava o fim próximo do aperto monetário pelo Fed, tirando ímpeto das bolsas, apesar dos bons resultados corporativos divulgados hoje nos EUA (JPMorgan, Citigroup e UnitedHealth).

Com variações mais fracas que as registradas pela manhã, o Dow sobe 0,43%, o S&P 500 avança 0,07% e o Nasdaq +0,06%. O índice dólar avança 0,14%, a 99,913 e inspira alta na moeda por aqui: +0,21%, a R$ 4,8004.

O Ibovespa perdeu os 119 mil pontos e recua 1,25%, a 117.767,39 pontos, mínima intraday. A queda é generalizada entre os setores, com destaque para papéis de consumo e varejo que reagem ao fraco resultado das vendas do varejo restrito e ampliado em maio, bem abaixo do esperado, e a mais uma rodada de alta nas taxas dos DIs. (Ana Conceição)

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