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Petrobras trava Ibovespa, enquanto NY dispara com otimismo após PCE; dólar e juros caem forte na última sessão de junho

Atualizado 30/06/2023 às 15:22:37

A forte queda de #PETR4 (-4,83%) após a estatal anunciar nova redução no preço da gasolina e a baixa de #VALE3 (-0,73%) em linha com o recuo do minério de ferro após dados fracos de atividade (PMI) na China impedem o Ibovespa de sair do zero a zero (+0,13%, aos 118.530 pontos) neste último pregão de junho, apesar das altas expressivas de bancos e do varejo. Mesmo assim, a bolsa brasileira caminha para encerrar o mês com ganhos na casa dos 9%, acumulando cerca de 8% no semestre.

Em Wall Street, as bolsas engatam forte alta (Dow +0,91%, S&P500 +1,30%, Nasdaq +1,57%) após o PCE confirmar a tendência de desaceleração da inflação nos EUA e alimentar as apostas de que o Fed encerre logo o ciclo de aperto monetário. Pela mesma razão, o dólar perde força frente aos pares lá fora (DXY -0,43%) e também diante do real (-1,08%, a R$ 4,7949) e os juros dos Treasuries recuam. Aqui, os juros futuros caem até 16 pb no miolo e na ponta longa da curva, influenciada pelos Treasuries e repercutindo a decisão de ontem do CMN, de manter a meta de inflação em 3% para 2026 e adotar o sistema de meta contínua. (Téo Takar)

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