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Petróleo de volta aos US$ 90 limita perdas do Ibovespa; dólar e juros sobem pelo mundo

Atualizado 05/09/2023 às 12:02:22

Os mercados globais começaram a terça-feira com aversão ao risco “básica”, ponderando efeitos da fraca atividade na China e da Europa sobre crescimento e política monetária, e chegam ao meio-dia calculando o impacto inflacionário da extensão dos cortes de produção de petróleo saudita e russo até o fim do ano.

Após salto inicial de mais de 2%, o Brent/novembro há pouco subia 0,97% (US$ 89,86) e o WTI/out ganhava 1,40%, devolvendo os US$ 87 (US$ 86,75); o setor de petróleo limita a realização do Ibovespa e devolveu o índice aos 117 mil pontos (-0,24%, 117.486,28). As bolsas de Nova York voltaram do feriado em baixa (Dow Jones -0,26%, S&P 500 -0,37%, Nasdaq -0,30%) desde o pré-mercado, já com estresse do dólar DXY (+0,71% na máxima, em 104,852) e rendimentos dos Treasuries (na máxima em 2,256%, alta de 8,3%) apostando em manutenção dos juros em patamar restritivo por longo tempo.

Aqui, o dólar à vista fez máxima em R$ 4,9811 e há pouco subia 0,80% (R$ 4,9740); o futuro tocou R$ 5,00 na máxima e sobe 0,67%, a R$ 4,9935. A curva DI tem estabilidade em jan24 (12,370%) e jan/25 (10,600%) e vai pedindo mais prêmio conforme o prazo se alonga: jan/27 sobe a 10,465% (+7,5 pontos-base), jan/29 a 10,930$ (+10 pbs) e jan/31 a 11,210 (+12 pbs). (BDM Online + agências)

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