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PMIs fracos dos EUA derrubam juros e dólar e impulsionam Ibovespa pós-arcabouço
Com os juros da curva DI em forte queda e o dólar de novo abaixo de R$ 4,90, o Ibovespa (+1,16%, 117.505,75) renova máximas desde as 10h45, quando a prévia de agosto dos PMIs americanos voltou a elevar as apostas em fim do ciclo de aperto de juros nos EUA. O Ibovespa futuro retomou os 119 mil pontos (119.485 na máxima).
O movimento de queda nos juros longos nas maiores economias começou com os PMIs muito ruins da Europa, se aprofundou e destravou o apetite de Nova York por ações de tecnologia (Nasdaq +1,27%, S&P 500 + 0,77%, Dow Jones +0,24%) antes do balanço de Nvidia.
O dólar DXY, que chegou a subir 0,40% mais cedo, zerou toda a alta. Aqui, a divisa à vista fez mínima há pouco em R$ 4,8845, caindo1,13%; o futuro recuava 1,05% (R$ 4,8920).
Na curva DI, jan/24 está na mínima com queda de 2,5 pontos-base (12,395%); nos demais prazos, com recuos de até 17 pbs, jan/25 em 10,435%, jan/27 em 10,210%, jan/29 em 10,710%) e jan/31 em 11,010%. (Lucia Boldrini + agências)