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Rali da Nvidia acaba em realização e leva Ibovespa às mínimas; juros caem e limitam correção do dólar
A tensão pré-Powell passou a prevalecer no fim da manhã em Nova York, e os investidores vão embolsando os ganhos com o longo rali pré e pós-balanço da Nvidia (Nasdaq -1,12%, S&P 500 -0,49%, Dow Jones -0,31%). A piora dos índices travou uma tentativa de recuperação do Ibovespa, que renova mínimas (-0,81%, aos 117.180,54).
Em sessão volátil, os rendimentos dos Treasuries terminaram a manhã longe das máximas intraday, o que virou para queda a curva DI e limita a correção do dólar. Há pouco, de olho no DXY (+0,28%, 103,712), o dólar à vista avançava 0,35%, a R$ 4,8729 (mínima em R$ 4,8557 e máxima em R$ 4,8867); o futuro avançava 0,28%, a R$ 4,8780 (R$ 4,8620 na mínima e R$ 4,8935 na máxima).
Na curva DI, o maior recuo (-4,5 pontos-base) é no prazo jan/25, que cai à mínima em 10,390%; nos demais, jan/24 está na mínima em 12,390%, jan/27 a 10,180%, jan/29 a 10,700% e jan/31 a 11,020%. (Lucia Boldrini + agências)