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Sessão é desfavorável para metálicas; Méliuz registra a maior valorização do dia
A sessão desta 6ªF foi desfavorável para metálicas, não apenas pela baixa da cotação do minério de ferro, mas também pelos balanços do 2TRI de #USIM5 e #VALE3 terem vindo aquém das expectativas, prejudicando o desempenho das companhias. A siderúrgica teve a maior desvalorização do dia no Ibovespa, recuando 5,34%, a R$ 7,09. Em seguida no ranking, a mineradora perdeu 3,96%, a R$ 67,63.
#BRAP4, acionista da empresa, também figurou na lista, com -3,03%, a R$ 23,06, assim como #CSNA3, com -2,18%, a R$ 13,46. Outro destaque do campo negativo foi #PCAR3, que cedeu 3,88% (R$ 20,57). Os papéis da varejistas foram pressionados pelo acordo preliminar entre o Casino, controlador da empresa, com o consórcio liderado pelo bilionário tcheco Daniel Kretinsky, na tentativa de fortalecer sua base de capital e reestruturar sua dívida.
Já #CASH3 teve o melhor desempenho do índice, avançando 7,76% (R$ 9,58), diante da possibilidade de corte da Selic na próxima semana, o que beneficia o segmento de tecnologia. Também em destaque entre as altas, #BRFS3 ganhou 7,11%, a R$ 9,19, apoiada em relatório do BTG que cita tendências positivas para a companhia no curto prazo. No mesmo setor, #MRFG3 apareceu na lista positiva, subindo 4,11% (R$ 7,09).
O segmento de educação também figurou no ranking: #YDUQ3 (+4,87%; R$ 21,55) e #COGN3 (+2,75%; R$ 3,36). Os principais bancos buscaram recuperação após o tombo da véspera. #ITUB4 registrou +1,49%, a R$ 28,54, #SANB11, +1,37%, a R$ 28,79, #BBDC3, +1,37%, a R$ 14,75, #BBAS3, +1,16%, a R$ 47,28, e #BBDC4, +1,10%, a R$ 16,51. Também fechando em terreno positivo, #PETR3 teve elevação de 1,69% (R$ 33,07) e #PETR4 teve alta de 1,26% (R$ 29,76). (Igor Giannasi)