Economia

Haddad diz que não há razões para imaginar que 2024 será pior do que este ano

Atualizado 12/12/2023 às 10:45:52

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou hoje na abertura da reunião do chamado Conselhão, órgão de assessoramento direto ao presidente da República. Haddad disse que não há razões para imaginar que o ano que vem será pior do que 2023 e reiterou a relevância dos três poderes e o BC trabalharem juntos. O ministro enfatizou que Brasil conseguiu fazer boa agenda (econômica) apesar da transição e problemas criados em 2022 e afirmou que a economia deve chegar aos 3% de crescimento com queda de desemprego e inflação.

“A mudança da inflação para meta contínua tira uma pressão que só existia no Brasil”, disse ele, que citou também a reforma tributária, que segundo o ministro deve ser promulgada ainda esse ano e “libertar o país do caos do sistema (tributário)”. Haddad voltou a falar que existe gordura para cortar juros ainda mais e que até meados do ano que vem o mundo terá política monetária que não será de arrocho.

Num cenário mais próximo, ele afirmou que a semana é decisiva para as pautas do governo no Congresso e as medidas são fundamentais para um orçamento equilibrado em 2024. O ministro disse também que não se pode buscar soluções fáceis senão “não teremos projeto consistente para o país”, ao encerrar participação em reunião do conselho.

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