Economia

IBGE: varejo encolhe 1% em junho

Atualizado 14/08/2024 às 09:15:53

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[14/08/24] Da Redação do Bom Dia Mercado

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje dados que mostram que, em junho de 2024, o volume de vendas do comércio varejista recuou 1,0% na comparação com maio, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, a variação havia sido de 0,9%. A média móvel trimestral variou 0,2% no trimestre encerrado em junho.

Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista subiu 4,0% em relação a junho de 2023, 13ª taxa consecutiva no campo positivo. O acumulado no ano chegou a 5,2% enquanto o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 3,6%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas variou 0,4% na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral apresentou estabilidade (0,0%).

Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado cresceu 2,0%, acumulando no ano alta de 4,3% ante o mesmo período de 2023 e de 3,5% em 12 meses.

Em junho, o comércio varejista brasileiro caiu 1,0% na comparação com o mês anterior, após o crescimento registrado em maio (0,9%). Em termos setoriais, houve equilíbrio entre taxas positivas e negativas, com metade das atividades ficando no campo positivo e a outra metade com resultados negativos: Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%), Tecidos, vestuário e calçados (-0,9%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,3%) tiveram resultados negativos.

Já Combustíveis e lubrificantes (0,6%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,2%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,8%) e Móveis e eletrodomésticos (2,6%) cresceram no período.

No âmbito do comércio varejista ampliado a atividade de Veículos e motos, partes e peças cresceu 3,9% em junho com relação a maio, enquanto o setor de Material de construção obteve alta de 4,8%.

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