Economia
Tesouro Direto tem captação líquida recorde em junho
O Tesouro Direto teve pouco mais de 760 mil operações em junho que resultaram em captação líquida de R$ 2,41 bilhões, ambos os números foram os maiores da série histórica. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (29) pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
No mês passado, foram R$ 3,27 bilhões em resgates, enquanto as emissões somaram R$ 5,68 bilhões. Com isso, o estoque do programa fechou o mês em R$ 143,2 bilhões, alta de 2,5% em relação a maio.
As aplicações de até R$ 1 mil representaram 54,2% das operações de investimento no mês. O valor médio por operação foi de R$ 7.476,39.
O número de investidores ativos do Tesouro Direto, que têm alguma aplicação no programa, subiu pouco mais de 44,2 mil na comparação mensal, atingindo 2,663 milhões.
Os títulos com maior demanda em junho foram os indexados à inflação, somando 53,8% do total, ou R$ 3,06 bilhões. Na sequência, vieram aqueles indexados à Selic (36,1%, com R$ 2,05 bilhões) e prefixados (10,1%, com R$ 575,2 milhões).