Giro dos Mercados

Alta das bolsas é limitada por cautela com guerra tarifária

Atualizado 15/04/2025 às 12:04:11

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O Ibovespa tem pequena ajuda de bancos (Itaú +0,68%; Santander +1,60%) e de NY para sustentar os 129 mil pontos em sessão de commodities voláteis e alívio tímido das bolsas após Trump acenar para isenção do setor automobilístico.

Há pouco o índice caía 0,15% (129.264,20), com perdas de Petrobras (ON -0,74%; PN -0,91%) e Vale (-1,21%).

Dar um tempo às montadoras para aumentar a produção nos EUA deve ser temporário. Ainda no noticiário da guerra comercial, a taxação de produtos farmacêuticos e semicondutores é prevista para breve.

Além disso, a China barrou compras dos jatos da Boeing, derrubando o papel (-1,91%) em NY, e Bessent disse não descartar a deslistagem de empresas chinesas.

Em Wall Street, Dow Jones sobe 0,21%; o S&P +0,37% e o Nasdaq +0,26% também com bancos na dianteira (BofA +3,80% e Citigroup +2,18%) após balanços melhores que o previsto.

No câmbio, o dólar sobe a R$ 5,8836 (+0,55%) e puxa os juros futuros.

Já os rendimentos dos Treasuries seguem voláteis, com o de 10 anos há pouco rondando a estabilidade, a 4,34%, e o de 30 a 4,80%, com viés de alta.

O índice DXY chegou a tocar os 100 pontos (100,092) na máxima e há pouco reduzia alta a 99,797 pontos (+0,16%), com a moeda americana ganhando força ante o franco suíço e o euro. (Ana Katia)

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