Câmbio
Dólar oscila em meio a um novo leilão e juros sobem com exterior e fiscal

Em sessão de liquidez reduzida, o dólar oscila em meio a um novo leilão de até US$ 3 bilhões.
Entre a máxima de R$ 6,1941 e a mínima de R$ 6,1496, há pouco operava estável a R$ 6,1821 (-0,05%), enquanto mostrava sinais mistos ante emergentes.
Os juros futuros sobem com os rendimentos dos Treasuries.
O fiscal segue no radar, com o bloqueio do ministro Flavio Dino (STF) ao pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas.
O DXY é estável com viés de alta, próximo da máxima de dois anos de 108,5 tocada na semana passada, a 108,235 pontos (+0,03%).
O foco se volta à estratégia de taxa de juros do Fed, com projeções de juros em níveis muito mais altos do que o previsto anteriormente, o que renova a força da moeda e dos rendimentos dos Treasuries.
Ameaças tarifárias de Trump reduzem as perspectivas de saída de capital dos EUA, oferecendo mais suporte ao dólar. (Ana Katia)