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Só Cemig sobe entre elétricas; governo cria grupo de trabalho sobre desestatizações

Atualizado 28/02/2024 às 12:15:11

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As quedas dos papéis da Eletrobras (ELET6 -1,75% na mínima, a R$ 47,80; ELET3 -1,38%, R$ 43,51) se destacam entre as elétricas e as blue chips, superando as de Engie (EGIE3 -0,43%, R$ 41,63), esta com recepção mista ao balanço, e a de AES Brasil (AESB3 -0,07%, R$ 10,44), que teve corte de preço-alvo pelo JPMorgan (de R$ 11 para R$ 10,50) e recomendação de venda reiterada.

O setor avalia a decisão do governo Lula, publicada hoje no DOU, de criar um grupo de trabalho que reunirá avaliações da sociedade sobre processos recentes de desestatização. Energisa (-2,23%, R$ 50,42) liderava as perdas; também caíam CPFL (CPFE3 -0,82%, R$ 34,98), Copel (#CPLE6 -0,58%, R$ 10,24), Equatorial (#EQTL3 -0,91%, R$ 33,69) e Taesa (#TAEE11 -1,05%). Na contramão, só Cemig avança (#CMIG4 +0,85%, R$ 11,85). (BDM Online + agências)

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