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Vale destoa de metálicas e ronda mínima de olho em Mariana; CSN sobe mais de 4%

Atualizado 15/02/2024 às 11:18:56

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O papel da Vale (VALE3 -0,91%, R$ 65,10) acelera a queda na contramão das demais metálicas, pressionado pela expectativa do Citi de que sua provisão para o desastre de Mariana (2015) pode ter acréscimo de cerca de US$ 3 bilhões, no limite superior das expectativas do banco. A avaliação se baseia no comunicado, da mineradora BHP, de que sua unidade brasileira reconhecerá provisão de US$ 6,5 bilhões nas demonstrações de 31 de dezembro de 2023 referentes ao acidente; antes, eram US$ 3,7 bilhões.

Os acionistas também estão de olho em nova reunião do conselho, hoje, para tratar da definição do CEO. Na contramão, CSN (CSNA3 +4,03%, R$ 18,58) e Usiminas (+2,78%, R$ 9,62) são a terceira e a sexta maiores altas do Ibovespa; CSN Mineração (CMIN3) avançava 1,44% (R$ 6,37), e também subiam Gerdau (GGBR4 +0,29%, R$ 20,80) e Metalúrgica Gerdau (+0,10%, R$ 9,80), embora longe das máximas intraday. (BDM Online + agências)

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