Ibovespa
Ibovespa, em leve queda, perde os 122 mil e mantém olho no Fed após elevação de rating da Fitch
Um dia depois de fechar no maior patamar desde agosto de 2021, o Ibovespa perde os 122 mil pontos, operando em leve queda, com apoio dos bancos, mas limitado pelo exterior negativo na espera de sinalização do Fed sobre a trajetória de juros após o BC americano. O índice recua 0,02% (121.981,96 pontos), enquanto em NY o Dow Jones cai 0,02%; Nasdaq: -0,10% e S&P500: -0,13%.
Por aqui, os investidores acompanham declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pela manhã e no período da tarde, além de analisarem os balanços já divulgados. Antes da abertura, a Fitch elevou o rating soberano do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável, dizendo que a mudança “reflete o desempenho macroeconômico e fiscal acima do esperado em meio a choques sucessivos nos últimos anos, política proativas e reformas”.
Na B3, as ações do setor bancário, que ontem fecharam majoritariamente em queda, hoje buscam recuperação. Bradesco ON (#BBDC3) sobe 0,07% (R$ 14,77); Bradesco PN (#BBDC4) +0,18% (R$ 16,57); Banco do Brasil (#BBAS3) tem alta de 0,13% (R$ 47,38); Itaú (#ITUB4) +0,35% (R$ 28,70), mas Santander (#SANB11) recua %0,48 (R$ 29,31).
Carrefour (#CRFB3) lidera as altas do índice, com avanço de 8,52% (R$ 12,48). Empresa teve queda de 95% no lucro líquido na base anual, mas resultado veio acima do esperado por algumas casas de análise. MRV&CO (#MRVE3) registra o pior desempenho do índice, em baixa de 3,66% (R$ 13,66). (Priscila Arone)