Ibovespa
Vale puxa Ibovespa, que renovou máxima após dados dos EUA, mas fim da correção ainda é dúvida
O Ibovespa (+0,82%, 131.878,67 pontos) abriu em alta firme, com minério de ferro em alta dando suporte a uma disparada de Vale e das metálicas, e confirmou o apetite comprador após a bateria de dados dos EUA às 10h30, com máxima aos 132.063,30 (+0,92%).
Naquele momento, a Vale subia quase 3% (VALE3 +2,94%, R$ 76,68) e contribuía com mais de 500 dos 1.100 pontos de alta do índice. O pré-mercado de Nova York sobe firme (Dow Jones +0,66%, S&P 500 +0,72%, Nasdaq +1,12%), mas seu arrefecimento relativo mostra que os dados ainda não resolveram a dúvida mais importante, que é saber se a correção dos mercados aqui e lá fora já terminou. Uma resposta mais firme só virá amanhã, após o PCE de novembro, e um cenário de menor liquidez segue como risco de volatilidade, como ontem.
A Petrobras chegou a zerar ganhos quando o Brent caía mais de 2%, ante os desacertos internos que mina a credibilidade da Opep+ para sustentar preços, mas voltou ao território positivo. (Lucia Boldrini + agências)
Blue chips
▪️ Vale (VALE3) +2,43% (R$ 76,29)
▪️ Petrobras PN (PETR4) +0,33% (R$ 36,50)
▪️ Itaú (ITUB4) +0,46% (R$ 32,71)
Maiores altas
▪️ Vale (VALE3) +2,43% (R$ 76,29)
▪️ Azul (AZUL4) +2,40% (R$ 16,22)
▪️ Usiminas (USIM5) +2,27% (R$ 9,00)
Maiores baixas
▪️ Casas Bahia (BHIA3) -2,56% (R$ 10,66)
▪️ São Martinho (SMTO3) -1,02% (R$ 29,24)
▪️ Telefônica Brasil (VIVT3) -0,50% (R$ 53,20)