Juros
Juros futuros importam alta das taxas dos Treasuries
A rodada de indicadores fortes nos Estados Unidos (vendas no varejo três vezes maiores do que o esperado em julho e queda acima do previsto no auxílio-desemprego) consolidou a aposta de que não vai ter recessão e que o Federal Reserve pode ser mais econômico na dose de corte do juro em setembro (25pb).
A percepção sobre a política monetária puxou as taxas dos Treasuries e, de tabela, a curva de juros futuros (DI) subiu.
Também a virada do dólar para o positivo, ainda que em alta moderada, contribuiu para recompor prêmio de risco entre os contratos futuros dos juros.
No fechamento, o DI para Jan/25 estava em 10,785% (contra 10,753% no pregão anterior); Jan/26, a 11,53% (de 11,411%); Jan/27, a 11,490% (de 11,350%); Jan/29, a 11,470% (de 11,399%); e Jan/31, estável, a 11,430%.
(Mariana Ciscato)