Juros
Juros futuros viram nos últimos minutos para alta
A curva do DI operou em dois tempos no pregão desta 5ªF. Caiu em boa parte do dia, com pelo menos quatro drivers respaldando a queda: 1) o corte da gasolina pela Petrobras; 2) a fraqueza no volume de serviços em abril (-1,65%), bem pior do que o esperado (-0,4%); 3) a queda das taxas dos Treasuries com dados fracos nos EUA; e 4) a festa prolongada da S&P. No entanto, a minutos do fechamento, os contratos zeraram as perdas.
Profissionais ouvidos pelo Broadcast atribuíram a movimentação de última hora a ajustes técnicos e à sinalização de Lula de que quer prorrogar o programa automotivo. No fechamento dos negócios, só o jan/24 avançou à máxima de 13,025%, contra 13,041% no pregão da véspera; jan/25, a 11,145%, contra 11,123% no pregão da véspera; jan/26, a 10,555%, de 10,424%; jan/27, a 10,620%, de 10,610% no ajuste; jan/29, a 10,960%; de 10,950%; e jan/31, a 11,170% (máxima), de 11,116%. (Mariana Ciscato)