Petróleo

Petróleo cede, mas permanece perto das máximas de seis meses devido às tensões no Oriente Médio

Atualizado 11/04/2024 às 07:56:12

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O petróleo cede, mas segue ​​perto das máximas de seis meses, depois de subir US$ 1 por barril ontem, enquanto os investidores se preparavam para um possível ataque aos interesses israelenses por parte do Irã, o terceiro maior produtor de petróleo da Opep.

O Brent/junho caiu a US$ 90,00 (-0,53%) e o WTI/maio, a US$ 85,66 (-0,64%). A possível retaliação iraniana seria uma resposta ao suposto ataque aéreo israelita à embaixada do país na Síria. No início desta semana, Israel e o Hamas iniciaram nova rodada de negociações, mas ainda sem acordo.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse ao ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, que os EUA apoiarão Israel. Ata do Fed ontem mostrou que as autoridades estavam preocupadas com a possibilidade de o progresso na inflação ter estagnado e com a necessidade de um período mais longo de política monetária restritiva para domar a inflação.

Os investidores que antes esperavam corte nas taxas em Junho veem agora Setembro como um momento mais provável, após a terceira leitura consecutiva mais forte do que o previsto do CPI. Relatório da Opep sai ainda hoje, e o da AIE, amanhã. (Ana Katia + agências)

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