Petróleo
Petróleo fecha em queda, pressionado por China e tensão em Gaza
O petróleo fechou em queda nesta segunda-feira, pressionado pelo otimismo sobre um cessar-fogo na faixa de Gaza. No domingo, o secretário dos Estados Unidos, Antony Blinken, sugeriu que uma trégua estaria próxima.
Isso, combinado às incertezas quanto ao consumo na China, maior importador global, continuou a reduzir os prêmios nas cotações. O corte de juros anunciado na noite de ontem pelo BC chinês não animou. Esperava-se medidas mais assertivas de estímulo econômico por parte do governo. Preocupações com a oferta de curto prazo limitaram as perdas.
No Canadá, incêndios florestais voltaram a ameaçar a produção. Além disso, há esperanças de corte de juros nos EUA em setembro.
Os investidores também passaram o dia a avaliar os impactos da saída de Joe Biden da disputa pela Casa Branca, ainda incertos.
No fechamento, o contrato do Brent para setembro caiu 0,28%, a US$ 82,40 por barril, na ICE. O WTI de mesmo vencimento recuou 0,31%, a US$ 78,4 por barril, na Nymex.
(BDM Online + agências)