Petróleo
Petróleo sobe moderadamente ignorando turbulência na Rússia
O petróleo sobe com o investidor tentando equilibrar a segurança da oferta da Rússia, um dos maiores produtores mundiais, com o crescimento global vacilante.
Com o DXY aos 102,726 pontos (-0,17%), há pouco o Brent/agosto estava a US$ 74,20 (+0,47%) e o WTI/agosto, a US$ 69,41 (+0,36%).
As referências caíram entre 3% e 4% na semana passada devido à perspectiva de que novos aumentos de juros pelo Fed e outros BCs afetem a atividade em um momento em que a recuperação chinesa também desaponta.
Em resposta às preocupações com a força da demanda, Haitham Al Ghais, secretário-geral da Opep, disse em uma conferência em Kuala Lumpur hoje que “o petróleo é insubstituível no futuro previsível; vemos a demanda global subindo para 110 milhões de barris por dia até 2045”.
Em relação à instabilidade na Rússia a leitura é de que não representa uma ameaça imediata ao fornecimento.
Já o número de plataformas de petróleo e gás natural operadas por empresas de energia dos EUA, um indicador inicial da produção futura, caiu pela oitava semana consecutiva. (Ana Katia + agências)