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Índice do dólar corrige parte da alta motivada por inflação quente nos EUA

Atualizado 14/02/2024 às 09:22:21

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O índice do dólar DXY cede de leve, corrigindo parte da nova máxima de três meses em relação aos principais pares, à medida que diminuem as apostas em um corte na taxa de juros do Fed na sequência dos números surpreendentemente elevados da inflação nos EUA.

Desde que os dados de ontem mostraram que o CPI dos EUA em janeiro subiu 3,1% em relação ao ano anterior, contra um aumento esperado de 2,9%, os mercados monetários precificaram que não há corte do Fed em março e que há 53% de chance de um corte em junho, de acordo com o CME. O DXY atingiu 104,976 na máxima. Há pouco caía a 104,856 pontos (-0,10%).

Entretanto, o dólar enfraquece face ao iene, a 150,630/US$ (-0,07%), depois de os principais responsáveis ​​cambiais do Japão terem alertado contra o que descreveram como movimentos rápidos e especulativos da moeda japonesa. Questionado sobre a possibilidade de intervenção, o ministro das Finanças Shunichi Suzuki não respondeu. (Ana Katia + agências)

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