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Petróleo sobe, mas preocupações com a demanda permanecem
O petróleo tenta se recuperar dos níveis mais baixos em mais de três meses, embora preocupações com a diminuição da procura na China e nos EUA permaneçam. O Brent, a referência mais global para os preços, chegou a ser negociados abaixo de US$ 80,00 pela primeira vez desde julho.
À medida que o 4TRI avança, as tendências oferta-demanda se invertem. Embora o custo humanitário da guerra Israel-Hamas continue a aumentar, analistas não acreditam que se alastrará para um conflito regional amplo que perturbe a produção.
De outro lado, relatórios da Rússia sugerem que o país estaria exportando mais do que o esperado. Dados dos EUA, da Zona Euro e da China sugeriram que a economia global desacelerou.
O CPI chinês caiu 0,2%, contra previsão de -0,1%; o PPI cedeu 2,6%, praticamente em linha (-2,7%). Ontem, o API afirmou que os estoques dos EUA aumentaram quase 12 milhões de barris na semana passada. Se confirmado, esse seria o maior aumento desde fevereiro.
Há pouco o Brent/jan ganhava 0,94%, a US$ 80,29; o WTI/dez +0,90%, a US$ 76,01. (Ana Katia + agências)
