Morning Call

Ata e IPCA-15 perdem status com crises lá fora

Atualizado 26/09/2023 às 02:09:57

Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*

[26/9/2023]

… Após o BC ter descartado uma aceleração no ritmo de cortes da Selic neste ano, o mercado espera pela ata do Copom (8h) sem expectativa de mudança nessa mensagem, em meio à pressão dos recados hawk dos BCs globais e da crise imobiliária na China, que está de volta, ampliando a tensão para os emergentes. Ainda como fator de incerteza, o risco iminente de shutdown nos EUA piora o ambiente dos negócios. Do mesmo modo, o IPCA-15 de setembro (9h) não deve mudar as projeções para a política monetária, amplamente concentradas na aposta de que o juro básico deve ter mais duas reduções de 50pbs e terminar o ano em 11,75%. Com o cenário externo pesado, os ativos domésticos continuarão sendo conduzidos pelos ventos que vêm de fora.

… O agravamento da situação da incorporadora chinesa Evergrande, neste início de semana, se espalhou para outros setores após a S&P Global cortar a projeção do PIB da China neste ano, de 5,2% para 4,8%, citando justamente o setor imobiliário.

… O minério de ferro caiu 2% em Dalian e 4% em Cingapura, enquanto as cotações do aço recuaram às mínimas em um mês. Ação da Evergrande registrou um tombo de mais de 20% após a empresa anunciar que perdeu acesso ao mercado de dívida.

… No domingo, a Evergrande cancelou reuniões com credores e informou que iria rever o processo de reestruturação da dívida de US$ 320 bilhões. Uma empresa do grupo atrasou o pagamento de 4 bilhões de yuans (US$ 547 milhões), nesta 2ªF.

… Outra incorporadora, a China Oceanwide Holdings, anunciou que sofrerá liquidação pelo tribunal judicial das Bermudas, depois de não pagar um empréstimo de US$ 175 milhões. Já as ações da China Aoyuan derreteram mais de 70% na Bolsa de HK.

… Em paralelo, a perspectiva de que os juros ficarão elevados por mais tempo, nos EUA e na Europa, intensificou a liquidação dos Treasuries e levou o yield de 10 anos ao nível máximo desde a crise do Lehman Brothers, alcançando 4,54%.

… O dólar avançou em escala global e o índice DXY, que mede a força da moeda, bateu o pico do ano, rompendo 106 pontos.

… Os futuros dos Fed Funds ainda apontam como cenário mais provável a manutenção dos juros entre 5,25% e 5,50% até meados de 2024, segundo o monitoramento do CME Group. Mas a chance de mais um ajuste, como advertiu o Fomc, está em 40%.

… Com o mercado no modo higher for longer, cortes no juro americano só aparecem com mais força a partir de junho.

… Há grande expectativa para a inflação do PCE, na 6ªF, mas há dúvidas se o indicador pode mudar a impressão hawk deixada pelo Fed e por Powell, na semana passada. Também na zona do euro, a mensagem de Christine Lagarde soou dura.

… A presidente do BCE admitiu que o núcleo da inflação recua, mas reafirmou a necessidade de juros restritivos por longo tempo, levando as taxas do Bund alemão de 10 anos à máxima de 2,873%, nível mais alto desde julho de 2011.

… O estresse nos Treasuries acentuou a inclinação na curva dos juros futuros na B3, com os longos refletindo os riscos do cenário externo para a economia global, enquanto o dólar atingia R$ 4,9750 e o Ibovespa girava apenas R$ 17 bilhões (abaixo).

SHUTDOWN – O governo dos EUA tem recursos para manter os serviços públicos só até o próximo domingo, dia 1º de outubro.

… Sob o risco de paralisação, Biden e funcionários da Casa Branca intensificam as advertências em relação às consequências do fechamento de agências governamentais, que podem suspender a divulgação de indicadores, como o CPI e o payroll.

… Biden atribui a situação “a um pequeno grupo de republicanos extremistas” e o senador democrata Chuck Schumer deu início a um movimento para aprovar um financiamento temporário. Uma votação-teste está prevista para hoje.

… Em alerta, a Moody’s disse que uma paralisação do governo dos EUA pesaria negativamente na avaliação do crédito soberano, denunciando a fragilidade institucional e de governança da atual gestão, o que traria temor aos investidores.

… A agência é a única das três grandes que ainda vê o rating americano em “triplo A”.

ATA E IPCA-15 – Mediana das estimativas coletadas por pesquisa Broadcast aponta para uma aceleração da parcial da inflação de setembro, para 0,37%, após 0,28% do IPCA-15 em agosto. As estimativas vão de 0,21% (piso) a 0,43% (teto).

… O acumulado em 12 meses deve passar dos 5% (5,02% na mediana), ante 4,24% na mesma base de comparação em agosto.

… O reajuste da Petrobras sobre o preço dos combustíveis, em 15 de agosto, deve puxar a aceleração do índice no mês, aliado à alta esperada para as passagens aéreas, que deve resultar na aceleração do grupo Transportes.

… A queda menos intensa projetada para Alimentação e bebidas também deve contribuir para acelerar o índice cheio na margem, mas a continuidade de pressões baixistas nas carnes, leites e derivados deve manter os alimentos em nível negativo.

… Entre as pressões de alta para o IPCA-15, economistas citam ainda o Vestuário, com a troca de coleção no fim do inverno.

… Já a média dos cinco núcleos de inflação acompanhados pelo BC deve arrefecer a 0,29% (mediana), após 0,34% em agosto.

… As expectativas indicam também desaceleração de preços livres (0,03% a 0,0%), bens industriais (0,55% a 0,14%) e dos serviços subjacentes (0,27% a 0,24%). Serviços (0,13% a 0,30%) e preços administrados (1,02% a 1,52%) devem acelerar.

… Antes do IPCA-15, a ata do Copom (8h) ocupa a atenção dos economistas, que devem manter a aposta amplamente majoritária (85%) de mais dois cortes de 0,50pp da Selic até o final do ano, como contratou o comunicado, na 4ªF passada.

… Para novembro, 66 instituições consultadas pela AE esperam redução de meio ponto. Já para dezembro, nove casas (13%) veem aceleração do ritmo de cortes para 0,75pp, menos que os 18% na pesquisa anterior.

… As medianas para a Selic continuam indicando juro de 11,75% no fim de 2023 e de 9% no fim de 2024.

PRECATÓRIOS – Está na manchete do Estadão: o governo recorreu ao STF para rever o pagamento de dívidas judiciais da União, alterado pela chamada “PEC do Calote”, proposta pelo ex-ministro Paulo Guedes, que fixou um teto anual para essas despesas.

… Alegando que a limitação imposta pela PEC é “inconstitucional e deixou a União em moratória”, a Fazenda espera quitar R$ 95 bilhões de fatura acumulada e quer alterar a forma como esses pagamentos são computados na contabilidade federal.

… A AGU vai defender no STF a inconstitucionalidade da emenda, que “pedalou” o pagamento de precatórios, gerando uma bola de neve para as contas do governo. Para contornar o impacto fiscal, o Ministério da Fazenda já traçou uma estratégia.

… O plano é apresentar um pedido de abertura de crédito extraordinário ao Congresso para pagar todo o valor atrasado, avaliado em R$ 95 bilhões, sendo 65 bilhões de precatórios acumulados e não pagos, mais a previsão para os pagamentos de 2024.

… A alegação é de que a quitação do estoque não era esperada e, como se trata de despesa extraordinária, deve ser liberada do limite do teto do novo arcabouço. Dessa forma, o governo poderá arcar com o pagamento sem infringir as regras fiscais.

… Depois disso, as despesas de precatórios passariam a ser desagregadas de forma permanente.

… O valor do principal da dívida será tratado como despesa primária e entrará na lista de gastos submetidos ao teto de gastos. Já o que for referente ao pagamento de juros será segregado e tratado como despesa financeira.

… A alteração é uma saída para evitar a bola de neve, já que com o limite anual o que extrapolava o teto era acumulado. Em 2027, quando venceria a regra criada pela PEC, essa quantia chegaria a R$ 250 bilhões, segundo projeção da Fazenda.

… O secretário do Tesouro, Rogério Ceron, afirmou que a promulgação da PEC em 2022 ampliou em R$ 130 bilhões os gastos do governo para rolar sua dívida, em razão do impacto que a medida provocou na confiança dos investidores.

… Ceron nega que a medida seja uma contabilidade criativa, como sugeriram os críticos quando os estudos da equipe econômica começaram. O temor desses economistas é que o governo promova a mudança para melhorar o resultado das contas públicas.

… Segundo ele, a mudança não vai abrir espaço para novos gastos no Orçamento e o pedido de abertura do crédito extraordinário para o pagamento do estoque terá como pano de fundo este compromisso do governo.

EROSÃO FISCAL – Em fórum na FGV, o ministro Fernando Haddad chamou a atenção, nesta 2ªF, para a erosão da base tributária provocada por medidas recentes do governo Bolsonaro, que aprofundaram o déficit fiscal do País.

… Citando a retirada do ICMS da base de cálculo de PIS/Cofins e de incentivos e benefícios de ICMS da base de cálculo de tributos sobre o lucro pagos por empresas, estimou uma perda em torno de R$ 100 bilhões apenas com as duas medidas.

… O ministro apontou, ainda, as desonerações que representam 6% do PIB, levando o País a uma situação em que incentivos com resultados sociais nulos ou muito pequenos são concedidos a despeito do déficit nas contas primárias.

… “Se você combinar a erosão da base fiscal mais a ampliação das despesas, esta foi a realidade encontrada em dezembro, fora o populismo de última hora”, disse Haddad, referindo-se à desoneração dos combustíveis às vésperas da eleição.

… Haddad lembrou que o governo Lula herdou um orçamento que previa déficit de R$ 63 bi, “mas chegamos a mais de R$ 200 bi”. Segundo ele, o governo tomou várias medidas para evitar que 2023 encerrasse com déficit de R$ 250 bilhões.

REPATRIAÇÃO – Renan apresenta hoje relatório do PL que prevê abertura de novo período para repatriação de bens e recursos. A proposta será de uma multa de 90% para quem regularizar os bens no exterior.

… O valor é menor do que o proposto inicialmente pelo Ministério da Fazenda, de 150%. O texto está na CAE.

MAIS AGENDA – Antes do IPCA-15, o mercado confere as prévias do IPC-Fipe (5h) e do IPC-S (8h).

… Fernando Haddad palestra em evento da Abrainc, às 12h30. Já o diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo, fala em dois eventos em SP: J. Safra Brazil Conference 2023, às 10h30, e na FGV, às 17h30.

… RCN participa, às 11h, da sessão solene na Câmara em Comemoração ao aniversário de 70 anos da Record TV.

NOS EUA – Às 11h, saem a confiança do consumidor em setembro, medida pelo Conference Board, e as vendas de moradias novas em agosto, com previsão de queda de 2%. A diretora do Fed Michelle Bowman fala às 14h30.

… Em gravação disponibilizada ontem à noite, após participação em evento, o Fed boy Neel Kashkari disse que, dada a surpreendente resiliência da economia dos EUA, o Fed provavelmente precisará aumentar mais o juro.

… “Sou uma dessas pessoas [que consideram que o ciclo de aperto monetário não terminou]”, disse o falcão.

PRESSÃO IMPORTADA – A nova explosão dos yields dos Treasuries não passou despercebida pela curva do DI, que reproduziu o estouro especialmente na ponta longa, com os cortes de juro pelo Fed e BCE muito longe do horizonte.

… Também a crise imobiliária na China embutiu dose adicional de estresse, sem falar no quadro fiscal doméstico, com o mercado financeiro se estranhando com a Fazenda se a meta do déficit primário zero em 2024 seria realista.

… O contrato de juro para jan/27 subiu a 10,590% (de 10,508%); jan/29, 11,160% (de 11,064%); e jan/31, a 11,470% (de 11,366%). Jan/26 foi a 10,305% (de 10,243%); jan/25, a 10,570% (de 10,523%); e jan/24, 12,260% (de 12,254%).

… Contrariando a expectativa de ajuste nas estimativas de inflação depois do Copom, o mercado manteve inalteradas na Focus as expectativas do IPCA para 2023 (4,90%), 2024 (3,86%), 2025 (3,50%) e 2026 (3,50%).

… A mediana para este ano supera o teto da meta (4,75%) e indica o estouro da banda de tolerância pelo 3º ano seguido. As projeções para os dois próximos anos estão dentro do intervalo, mas superam o alvo central de 3%.

… A única novidade da Focus ontem foi a melhora da projeção do PIB/23 de 2,89% para 2,92%, puxada pela decisão da Fazenda, na semana passada, de revisar o crescimento do Brasil este ano de 2,5% para 3,2%.  

… No câmbio, a chance de o dólar arrancar até os R$ 5 está sendo trazida de volta à tona pelo conservadorismo do Fed, que não declara o fim do ciclo de aperto monetário, e pela incerteza sobre o crescimento da China.

… O “efeito Pequim” prejudicou o desempenho das moedas de países produtores de commodities, como o real, e ajudou a projetar o dólar à vista para quase R$ 4,97, em alta de 0,68%, negociado no fechamento a R$ 4,9662.

… No mercado futuro, a divisa americana para outubro acompanhou o ritmo de alta, para R$ 4,9720 (+0,74%).

… O risco externo desviou o dólar das boas notícias do dia. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,591 bilhão na quarta semana do mês. O saldo acumulado em setembro está em US$ 7,210 bilhões.

… Ainda ontem, o BC informou resultado das transações correntes negativo em US$ 778 milhões em agosto, mas foi o melhor desempenho para o mês desde 2020 e o déficit veio menor que o esperado (-US$ 2,1 bilhões).

AMORTECEU A QUEDA – A demonstração de força da Petrobras, que resistiu ao petróleo sem fôlego, foi determinante para o Ibovespa reduzir o impacto dos temores com a saúde do setor imobiliário da China.

… O índice à vista da bolsa fechou no zero a zero (-0,07%), pouco abaixo dos 116 mil pontos (115.924,61), e o giro se resumiu a R$ 17 bilhões, em dia de liquidez também reduzida em NY pelo feriado judaico de Yom Kippur.

… A uma semana do feriado da Golden Week na China, as notícias de que a Evergrande perdeu mais um prazo de pagamento e de que estaria incapacitada de emitir novas dúvidas pesaram à Vale (ON, -2,06%, a R$ 66,60).

… Também os bancos, que têm refletido a cautela com os juros que vão demorar para cair nos EUA e na Europa,  seguraram o Ibovespa no campo negativo. A exceção no setor financeiro foi Itaú, que subiu 0,30%, a R$ 27,00.

… Já BB ON caiu 0,58%; Bradesco ON, -0,48%, a R$ 12,45; Bradesco PN, -0,28%, a R$ 14,11; e Santander, -0,12%.

… A sorte da bolsa doméstica foi Petrobras ter conseguido driblar os focos de risco e subir 0,65% (ON), para R$ 37,38, e 0,65% (PN), para R$ 34,25, mesmo com o petróleo enfraquecido pelo dólar, China e pelos juros globais.

… O “higher for longer” tem provocado fuga de ativos mais arriscados. A oferta apertada da commodity limita a realização do barril, mas analistas notam certa exaustão dos compradores depois do rali de 30% desde junho.

… O Brent/dez ficou estável (-0,09%), a US$ 91,88, e o WTI/novembro recuou 0,39%, a US$ 89,68. As apostas de petróleo a US$ 100 estão agora em stand-by, com o investidor sem segurança sobre a continuidade do rali.

… Pior colocada do Ibovespa, Casas Bahia afundou 13,24%, para a casa dos centavos (R$ 0,59), na menor cotação histórica. A companhia tenta implementar plano de reestruturação para endereçar a alavancagem.

… Além de a empresa estar sofrendo com as desconfianças do mercado, ainda perdeu força ontem com a pressão na curva do DI, que também atingiu em cheio outra varejista: Magazine Luiza, -4,02% (R$ 2,15).

… O dia também foi negativo para os papéis das companhias aéreas. Gol PN registrou -3,58% (R$ 6,20) e Azul PN, -2,85% (R$ 13,98). Por outro lado, CVC ON teve o maior ganho do Ibovespa, avançando 5,75%, para R$ 2,39.

K EXTERNO – No day after do Copom (5ªF passada), o investidor estrangeiro tirou R$ 1,323 bi da B3. Em setembro, o saldo de investimento gringo está negativo em R$ 957,615 milhões na bolsa. No ano, positivo em R$ 9,963 bi.

CRUZANDO AS LINHAS – A escalada dos juros dos Treasuries voltou a dar susto ontem, depois da acomodação recente, que durou muito pouco, porque nem o Fed sabe se já pode dar por encerrado o ciclo de aperto.

… Rodando no patamar mais elevado em 16 anos, o rendimento da Note-10 anos avançou para 4,537%, contra 4,434% na última 6ªF. O título do Tesouro americano de 2 anos subiu a 5,114%, de 5,096% no pregão anterior.

… Os novos picos respeitam o tom mais agressivo assumido por Powell na reunião de política monetária da semana passada e as indicações do gráfico de pontos do Fed de que uma alta do juro ainda pode estar por vir.

… O Fed boy Austan Goolsbee disse nesta 2ªF que aparentemente as taxas nos EUA seguirão altas por mais tempo e que o “caminho dourado” de um pouso suave da economia é possível, mas “longo e tortuoso”.

… Confiante, a S&P elevou ontem a previsão de crescimento do PIB dos EUA deste ano de 1,7% para 2,3%.

… Ao contrário do dólar, que voltou a ser sustentado pela inclinação hawkish do Fed, o euro (-0,50%; US$ 1,0592) falhou em faturar o recado de Lagarde de que o BCE não discutiu corte de juro na última reunião.

… A libra esterlina também caiu, a US$ 1,2210 (-0,25%), enquanto o iene (-0,31%, a 148,83/US$) bateu mínimas em 11 meses, após o presidente do BoJ, Kazuo Ueda, reiterar postura “paciente” na política já ultraflexível.

… A fraqueza das moedas rivais do dólar puxou o DXY (+0,39%) a 105,998 pts, após superar a linha dos 106 pts.

… Curiosamente, os focos de risco à volta (Fed, China e shutdown) não impediram as bolsas em NY de testarem uma recuperação, com destaque para Amazon (+1,67%), que investirá até US$ 4 bi na Anthropic, empresa de IA.

… O índice Dow Jones fechou em alta de 0,13%, aos 34.006,88 pontos; o S&P 500 interrompeu quatro sessões consecutivas de queda e subiu 0,40%, aos 4.337,44 pontos; e o Nasdaq ganhou 0,45%, aos 13.271,32 pontos.

EM TEMPO… Marfrig passou a deter 40,0529% do total das ações de emissão da BRF.

MINERVA aprovou a 13ª emissão de debêntures, no valor de R$ 2 bilhões.

ELETROBRAS fará pagamento antecipado de sua primeira emissão de notas comerciais, com principal de R$ 6 bilhões, na 1ª quinzena de outubro.

OI, em recuperação judicial, pediu ao BTG Pactual um financiamento de US$ 300 milhões.

PORTO aprovou a distribuição de R$ 187 milhões em JCP, o equivalente a R$ 0,2916 por ação, com pagamento ainda a ser definido; ex em 29/9.

CCR. BlackRock atingiu participação acionária de 5,2%, passando a deter 101.185.934 de papéis ON.

RAÍZEN aprovou a 9ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1 bilhão…

… Montante poderá ser aumentado em até 25% (R$ 250 milhões) caso haja o exercício da opção de lote adicional da emissão de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA).

AUREN ENERGIA. Citi manteve recomendação de compra para a ação da empresa, com preço-alvo de R$ 16…

… Caso não realize fusões e aquisições nos próximos dois anos, empresa ainda poderá obter dividendos robustos nesse período, avaliou o banco.

TAESA. Ibama concedeu licença prévia para trecho Ponta Grossa-Assis (C1/C2) da concessão Ananaí Transmissora.

WEG. Citi manteve recomendação de compra para a ação da empresa e elevou preço-alvo para R$ 47…

… Revisão considerou a compra de motores elétricos e geradores da americana Regal Rexnord, que, para o banco, vai melhorar consideravelmente a capacidade de produção da companhia fora do Brasil.

BB. O secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, foi eleito para a presidência do Conselho.

AOS ASSINANTES DO BDM, BOM DIA E BONS NEGÓCIOS!

*com a colaboração da equipe do BDM Online

AVISO – Bom Dia Mercado, produzido pela Mídia Briefing, não pode ser copiado e/ou redistribuído.

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