Morning Call

Biden desiste, mas mercados devem ter reação moderada

Atualizado 22/07/2024 às 00:08:44

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Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*

[22/07/24]

… A China surpreendeu e cortou juros. Ainda neste domingo à noite, as incertezas prevaleceram na abertura dos mercados futuros de NY, após Biden desistir de sua candidatura pelo Partido Democrata e indicar sua vice, Kamala Harris, para substituí-lo na disputa pela Casa Branca. Harris já formalizou seu registro e tentará obter a confirmação de seu nome na Convenção Nacional dos democratas no mês que vem, mas Trump ainda seria o favorito para vencer a eleição. Na agenda dos indicadores, a inflação do PCE de junho (6ªF) é o último driver para os juros antes da reunião do Fomc. Aqui, o IPCA-15 e as contas do Governo Central são destaques da semana. O calendário dos balanços inclui Vale e Santander na B3 e duas gigantes de tecnologia em Wall Street: Alphabet e Tesla. Hoje, às 15h30, o Relatório Bimestral de Despesas e Receitas domina as atenções.

… Às 16h, entrevista dos secretários do Orçamento (Clayton Montes), Tesouro (Rogério Ceron) e Receita (Robinson Barreirinhas) explica o congelamento de R$ 15 bilhões, antecipado por Haddad na 5ªF passada para cumprir as metas do arcabouço fiscal.

… O impasse sobre as medidas para bancar a desoneração da folha (a decisão sobre a compensação ficou para setembro) levou a equipe econômica a optar por um contingenciamento de R$ 3,8 bilhões, além de um bloqueio de R$ 11,2 bilhões em despesas.

… O Globo informa que, segundo fonte do alto escalão, não houve pedido de Lula para preservar áreas específicas ou ministérios ligados a causas sociais, em sinal de autonomia do ministro da Fazenda, o que deve ser bem-visto pelo mercado.

… De acordo com a reportagem, todos os órgãos serão afetados, inclusive os Ministérios da Saúde e da Educação.

… A ideia é adiar projetos que ainda não começaram para não paralisar obras, por exemplo. Mas o detalhamento das áreas atingidas será divulgado apenas no próximo dia 31, na edição do decreto de programação orçamentária e financeira.

… O relatório bimestral de hoje deve mostrar que a estimativa para o déficit público deste ano já chegava à casa de R$ 32 bilhões, rombo pior do que o autorizado pelo piso da banda estabelecida no arcabouço fiscal, de até R$ 28,8 bilhões.

… Na melhor das hipóteses, o valor do congelamento anunciado pelo governo respeita esse limite inferior da banda de tolerância da meta e garante déficit de 0,25% do PIB, sem nenhuma folga adicional para cumprir o arcabouço.

… Para piorar, segundo apurou o Broadcast, há receitas superestimadas, sendo a principal delas o voto de qualidade no Carf, com previsão de R$ 56 bilhões este ano. Só que, até agora, não houve entrada de recursos.

… Há também R$ 25 bilhões previstos com concessões, número considerado exagerado pelo mercado.

… Técnicos do Legislativo ainda dizem que, ao mirar o resultado primário no piso (déficit de até R$ 28,8 bi), a equipe econômica “queima” o primeiro seguro autorizado pelo Congresso para obter o centro da meta.

… A segunda margem de segurança é o empoçamento de recursos, quando a verba é destinada a ministérios e órgãos, mas deixa de ser executada no Orçamento. Ou seja, os valores voltam aos cofres da União e turbinam o fiscal.

… Ao longo deste segundo semestre, o governo ainda terá a oportunidade de anunciar novos ajustes de despesas à frente, nos próximos relatórios bimestrais de receitas e despesas, para não descumprir a regra fiscal.

… Além disso, o mercado quer saber se é concreta a sinalização dada por Haddad algumas semanas atrás de que o presidente Lula teria topado autorizar um corte de quase R$ 26 bilhões em despesas obrigatórias.

… Na última 6ªF, os mercados domésticos tiveram uma primeira reação positiva à contenção de gastos no Orçamento, mas voltaram para a defensiva, ponderando que os R$ 15 bilhões são insuficientes para o déficit zero.

… O nervosismo nos negócios foi potencializado ainda pelo apagão cibernético global e pelas incertezas eleitorais nos EUA (abaixo).

A ELEIÇÃO NOS EUA – A desistência de Biden cria um fato novo e pode servir de estímulo para reanimar a campanha democrata, que vinha mergulhada no debate em torno da idade do presidente norte-americano, afirmam analistas ouvidos pelo Estadão.

… “Um dos problemas de Joe Biden era a questão da idade e a capacidade de ser presidente. Essa discussão sai de cena e entra outra, que deve ser o foco, se Trump merece voltar ou não”, disse Maurício Moura, professor da Universidade George Washington.

… Para Carlos Gustavo Poggio, professor do departamento de ciência política do Berea College (Kentucky), “o grande desafio é unificar o partido; acho que por isso Biden desiste e, em seguida, já endossa Kamala Harris e pede dinheiro para sua candidatura”.

… Se for oficializada como candidata, Kamala terá o benefício de começar a campanha com acesso a grande volume de recursos, mas ela não é uma sucessão natural, já que tem uma imagem impopular e teve uma atuação considerada inexpressiva como vice.

… No X, o presidente da consultoria política Eurasia, Ian Bremmer, escreveu que Trump continua como favorito para vencer, mas que tudo pode acontecer. “A 100 dias da eleição, Biden deixou a corrida à Casa Branca aberta e deu aos democratas uma chance de lutar”.

… Para a Eurasia, as chances de Trump vencer se reduziram de 75% para 65% após Biden ter desistido da candidatura.

… Mesmo afirmando que Kamala Harris é franca favorita para ser a candidata dos democratas, a consultoria diz que, “de longe”, o nome mais competitivo seria o de Michelle Obama, com capacidade de unir o partido. “Mas é difícil que ela entre no páreo.”

… Kamala foi apoiada por Bill e Hillary Clinton momentos após Biden lançar o seu nome, e outros democratas ilustres, como o governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, o deputado Jim Clyburn e os senadores Alex Padilla (Califórnia) e Elizabeth Warren (Massachusetts).

… Entre as ausências notáveis na lista, o ex-presidente Barack Obama se limitou a elogiar Biden pela opção de deixar a disputa.

… Para os mercados, começa uma nova fase de reação às eleições presidenciais nos EUA. Com Biden na disputa, o investidor já antecipava a vitória de Trump e o impacto de suas políticas protecionistas. O jogo recomeça com Kamala, que ainda precisa provar suas chances.

INDICADORES – Com o quadro fiscal no topo das atenções, a semana reserva as contas do Governo Central de junho, na 6ªF. Sob a pressão do dólar, na faixa de R$ 5,60, o IBGE divulga na 5ªF o resultado do IPCA-15 de julho.

… O câmbio depreciado mantém as apostas de inflação do ano em 4% no levantamento Focus (hoje sai a pesquisa atualizada, às 8h25) e coloca em perigo as projeções para a Selic, não descartando o risco de um aperto do juro.

… Durante encontro com diretores do BC na última 6ªF, economistas disseram que, apesar de um corte do Fed estar contratado para setembro, o espaço de alívio do dólar por aqui é limitado pela questão fiscal doméstica.

… A cotação da moeda, dizem, ficará perto de R$ 5,40, pressionada pela percepção de risco das contas públicas.

… Além do IPCA-15, saem nos próximos dias as prévias do IPC-S (amanhã, 3ªF) e do IPC-Fipe (5ªF). O câmbio monitora o resultado das transações correntes e do IDP (investimentos diretos no país) em junho, também na 5ªF.

… A reunião do CMN, que tradicionalmente acontece na última 5ªF do mês, foi adiantada em dois dias, para amanhã, em razão dos encontros do G20 que ocorrem esta semana no Rio e que contarão com a presença de Haddad e Campos Neto.

… O ministro da Fazenda voltará a defender a taxação dos super-ricos no evento. Ele chega ao Rio na 4ªF, quando participa do lançamento da Aliança Contra a Fome e a Pobreza, ao lado de Lula, e tem reunião bilateral com Yellen.

BALANÇOS – A semana também será agitada pela abertura da temporada de resultados por aqui, com destaque para a Vale, na noite de 5ªF, e para os números do Santander, na 4ªF, antes da abertura dos mercados.

… Hoje, tem Carrefour, após o fechamento. Amanhã, é a vez de Neoenergia. Na 5ªF, vêm Hypera e Multiplan. Usiminas fecha a semana, divulgando seu balanço trimestral antes da abertura do mercado, na 6ªF.

… Lá fora, duas gigantes de tecnologia – Alphabet e Tesla – soltam os seus resultados amanhã (3ªF) à noite.

SABESP – Após a divulgação oficial da maior oferta de ações da história do setor de saneamento (R$ 14,8 bilhões), a operação deve ser liquidada hoje. A conclusão do processo, contudo, ainda depende de procedimentos regulatórios.

… Efetivamente, a privatização deve acontecer até o final deste ano, quando será indicada a nova diretoria.

DÍVIDA DE MG – Zema voltou a insistir no STF que a suspensão do pagamento da dívida com a União seja prorrogada até 28/8, data do julgamento do referendo da liminar do relator Nunes Marques que possibilitou o adiamento.

… O pedido do Estado ocorre dias após o ministro Edson Fachin, no exercício da presidência da Corte durante a primeira quinzena do recesso, ter atendido parcialmente a solicitação de Minas e prorrogado o prazo de 20 de julho para 1º de agosto.

… Na visão do governador mineiro, o novo prazo concedido pelo STF ainda causa insegurança jurídica e sua extensão é considerada crucial, porque pode gerar um colapso financeiro do Estado de Minas Gerais.

LÁ FORA – Os Fed boys já estão em período de silêncio para a reunião do Fomc da semana que vem (dias 30 e 31) e o mercado concentra agora o foco na leitura da inflação do PCE de junho, na 6ªF, principal driver para os juros.

… O indicador econômico é o próximo termômetro importante para medir as chances, que rodam próximas da unanimidade na ferramenta do CME, de o Fed abrir o ciclo de flexibilização monetária em setembro.

… Antes do PCE, sai nos EUA a primeira leitura do PIB/2Tri, na 5ªF. Hoje (9h30), tem o índice de atividade nacional de junho medido pelo Fed de Chicago. O PMI composto de julho será divulgado na 4ªF nos EUA e na zona do euro.

… Turquia e Canadá (3ªF), além da Rússia (6ªF), divulgam nesta semana as decisões de política monetária.

CHINA HOJE – Depois de a plenária do partido comunista não ter anunciado na semana passada nenhuma grande medida de incentivo econômico, neste domingo, causou surpresa a decisão do PBoC de cortar os juros.

… Contrariando a expectativa de manutenção, a LPR de empréstimo de um ano foi reduzida de 3,45% para 3,35% e a de cinco anos, que serve de referência para hipotecas imobiliárias, caiu de 3,95% para 3,85%.

UMA PANE NO MEIO DO CAMINHO – O congelamento de R$ 15 bilhões do Orçamento anunciado por Haddad na noite de 5ªF até ajudou Ibovespa, dólar e juros no início do pregão de 6ªF. Mas por pouco tempo.

… Os ativos domésticos acabaram acompanhando a aversão ao risco no exterior – exacerbada pela pane cibernética global, além da incerteza eleitoral nos EUA – e terminaram em clima de busca por proteção.

… É verdade que também houve críticas ao tamanho da contenção de gastos, abaixo do recomendado pelo mercado, o que contribuiu para manter a cautela com o fiscal, à espera de detalhes do relatório bimestral.

… A busca de proteção no dólar, que ocorreu em nível global, elevou a moeda contra o real em 0,28% na 6ªF, a R$ 5,6039, maior valor desde 2 de julho.

… Na semana, a divisa disparou 3,18%, com a conta inflada pelo desmonte de operações de carry trade depois da intervenção do BC do Japão no iene, que pressionou as moedas emergentes em geral.

… Em queda, os preços das commodities, petróleo e minério incluídos, contribuíram para a atitude defensiva dos traders.

… Na mesma dinâmica do câmbio, os DIs acompanharam a piora do exterior depois de um início benigno.

… O DI Jan/25 se protegeu na estabilidade, a 10,685% (de 10,686%); Jan/26 subiu a 11,480% (de 11,404%); Jan/27, 11,730% (de 11,657%); Jan/29, 12,050% (de 11,968%); e Jan/31, 12,160% (de 12,066%).

… O Ibovespa fechou praticamente estável (-0,03%), aos 127.616,46 pontos. Mesmo com o exercício de opções sobre ações, o volume financeiro do dia foi de apenas R$ 21,9 bilhões. Na semana, o índice caiu 0,99%.

… Alguns papéis sentiram o peso do avanço dos juros e do dólar, como Cogna (-2,91%; R$ 1,67) e Locaweb (-2,70%; R$ 4,33). Outros operaram no azul, com destaque para Dexco (+4,12%; R$ 7,08) e Azul (+2,32%; R$ 8,38).

… Bancos tampouco tiveram direção única. Itaú subiu 0,76% (R$ 34,26) e Santander ganhou 0,66% (R$ 29,12). No terreno negativo, ficaram BB (-0,29%; R$ 27,11), Bradesco ON (-0,35%; R$ 11,46) e PN (-0,56%; R$ 12,49).

… Sabesp avançou 3,51% (R$ R$ 84,90) depois de confirmar o preço de R$ 67 por ação no follow-on da privatização. Barroso (STF) negou pedido de liminar do PT e manteve o processo de privatização da companhia.

… Por outro lado, Isa Cteep PN caiu 3,12% (R$ 24,55) e ficou entre as maiores quedas, reagindo à notícia de que o preço da oferta subsequente (follow-on) realizada pela Eletrobras, de R$ 23,50, ficou abaixo da cotação atual.

… Alvo do game das opções, Petrobras ON subiu 0,26% (R$ 41,71) e PN avançou 0,42% (R$ 38,69), apesar da forte queda do Brent (-2,91%, a US$ 82,63/barril, na ICE).

… Vale fechou estável (-0,08%; R$ 61,12), em meio ao recuo tímido (-0,19%) do minério de ferro em Dalian.

TELA AZUL – A pane cibernética global deu aos investidores mais um motivo para cautela num mercado que já estava com o pé atrás com as big techs e a pressão para Biden sair da corrida eleitoral nos EUA.

… O apagão provocado pela atualização de um software de segurança da CrowdStrike atingiu 8,5 milhões de máquinas que executam o Microsoft Windows pelo mundo.

… Interrompeu serviços de bancos, fintechs, companhias aéreas, hospitais, distribuidoras de energia e empresas de comunicação. Em NY, a ação da CrowdStrike caiu 11,1%. A da Microsoft cedeu 0,74%.

… Embora o incidente não tenha sido um ataque cibernético, o apagão foi um lembrete preocupante de como os sistemas globais estão profundamente integrados, lembraram analistas.

… O VIX, o índice do medo do mercado, subiu 3,77%, a 16,53 pontos, após ter atingido o maior nível em quase três meses (17,19).

… A cautela também foi reforçada pela aproximação dos balanços das big techs. Amanhã, Tesla e Alphabet serão as primeiras das ‘sete magníficas’ a divulgar os resultados do 2Tri.

… “Se virmos a combinação poderosa de fortes lucros e queda da inflação, isso poderá reverter a recente fraqueza do mercado e desencadear uma nova subida nas ações do setor”, disse Glen Smith (GDS Wealth).

… Junto com a pane cibernética, as fabricantes de chips amargam novo pregão de perdas, no ambiente de incerteza sobre a demanda da China. Nvidia perdeu 2,61%; Qualcomm, -2,74%; Intel, -5,42%; e AMD, -2,69%.

… O dia foi de queda generalizada nos índices de ações e nos setores que os compõem. O Dow Jones caiu 0,93% (40.287,43 pontos), o S&P 500 recuou 0,71% (5.505,09) e o Nasdaq perdeu 0,81% (17.726,94).

… Na semana, Nasdaq e S&P 500 tiveram o pior desempenho desde abril, com quedas de 1,96% e 3,65%, respectivamente. O conjunto das empresas de tecnologia no S&P 500 caiu 5,1%.

… O Dow Jones subiu 0,72%, beneficiado pela rotação em favor de setores que ficaram para trás durante o rali das techs. O índice das small caps Russel 2000 subiu 1,68% no período.

… “O mercado de ações está passando por uma rotação há muito esperada”, disse Glen Smith (GDS Wealth) . “O dinheiro está saindo de grandes ações de tecnologia e entrando em outras áreas do mercado.”

… Com a fuga do risco reforçada pelo apagão da CrowdStrike e em meio à incerteza eleitoral nos EUA, o dólar ampliou o movimento de alta da véspera, resvalando nos juros dos Treasuries.

… O retorno da note de 2 anos subiu a 4,504% (de 4,474%) e o da note de 10 anos avançou a 4,238% (de 4,201%). O do T-bond de 30 anos foi a 4,451% (de 4,419%).

… No câmbio, o índice DXY subiu 0,19%, a 104,369 pontos, puxado pela força do dólar contra o iene (-0,72%), cotado a 157,457/US$.

… O euro desvalorizou 0,21%, a US$ 1,0880, movimento reforçado pelas declarações de dois dirigentes do BCE (François Villeroy de Galhau e Gediminas Simkus) sinalizando possibilidade de mais dois cortes de juros em 2024. 

  … A libra recuou 0,29%, a US$ 1,2912, com as vendas do varejo no Reino Unido caindo o dobro (-1,2%) do esperado (-0,6%) em junho ante maio.

EM TEMPO… Além da Refinaria de Mataripe, a PETROBRAS estuda recomprar a Refinaria da Amazônia (Ream), vendida no fim do governo Bolsonaro, em dezembro de 2022, para o grupo Atem, por US$ 257,2 milhões…

… Companhia informou que obteve acordo com alguns parceiros em consórcios de exploração e produção para ser ressarcida em parte do pagamento de contencioso tributário de R$ 19,8 bilhões que fará à União…

… Segundo a empresa, cerca de 13% do contencioso é de responsabilidade de parceiros da estatal em consórcios; até o momento, a adesão de parceiros é de cerca de R$ 2,2 bilhões, o que corresponde a 11% do contencioso total.

NATURA deve resolver até o fim do ano o processo de separação da Avon Internacional. (fontes do Broadcast)

QUALICORP. Conselho de Administração aprovou a celebração de um acordo de leniência com a AGU e CGU no valor total de R$ 43,5 milhões, constituindo uma “solução definitiva” no âmbito das Operações Paralelo 23 e Triuno.

HYPERA aprovou a distribuição de R$ 61,8 milhões em JCP, o equivalente a R$ 0,0976 por ação, com pagamento até o fim do exercício social de 2025; ex em 25/7/24.

TOTVS. Conselho de Administração aprovou a 5ª emissão de debêntures simples, no valor total de R$ 1,5 bilhão.

LOCALIZA. Conselho de Administração aprovou o 16º Programa de Recompra de Ações, que prevê a aquisição até o limite de 87 milhões de papéis.

COPEL registrou crescimento de 8,2% no mercado fio de sua concessionária no 2TRI em relação a igual período de 2023, para 9.113 mil gigawatts-hora (GWh).

SUZANO iniciou ontem a operação da nova fábrica de produção de celulose de Ribas do Rio Pardo (MS), denominada Projeto Cerrado, com capacidade de produção anual de 2,55 milhões de toneladas de celulose branqueada.

AOS ASSINANTES DO BDM, BOM DIA E BONS NEGÓCIOS!

*com a colaboração da equipe do BDM Online

AVISO – Bom Dia Mercado, produzido pela Mídia Briefing, não pode ser copiado e/ou redistribuído.

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