Morning Call

Ficou pra hoje, mas pode ficar pra semana que vem

Atualizado 08/11/2024 às 00:23:06

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Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*

[08/11/24]

… Expectativa é de que a China anuncie estímulos de até US$ 1,4 tri após a vitória de Trump. Se não vier, mercado pode não gostar. Aqui, a semana acabou e nada do pacote fiscal. Mais uma longa reunião ontem parece ter sido inconclusiva, porque novo encontro foi marcado para hoje, a partir das 14h. Pelo jeito, as duas propostas ainda pendentes não eram tão “singelas”, como Haddad sugeriu. A participação dos ministros da Educação, Saúde e Trabalho nos debates foi lida como sinal de que as medidas vêm “robustas”, atingindo a área social, o que segurou o dólar. Mas, pela demora, pode ser também que indique resistência mais forte aos planos da equipe econômica. Não há confirmação de anúncio para hoje, até porque o governo quer levar as propostas ao conhecimento do Congresso, antes de apresentar à sociedade. Tudo indica que fique para semana que vem.

… No Estadão, interlocutores do governo avaliam que o pacote de corte de gastos estaria sendo desidratado e que algumas medidas mais drásticas podem não prosperar. Por exemplo, limitar as despesas, como da Previdência, a um aumento de 2,5% aa acima da inflação.

… A proposta da Fazenda seria aplicar às principais despesas do Orçamento as mesmas regras do arcabouço fiscal.

… De certa forma, Haddad já sinalizou que teve de abrir mão de algumas brigas, ao dizer na 4ªF que “não adianta nada você anunciar uma coisa que não tem aderência”. Declarações de ministros à imprensa são ainda mais explícitas.

… Carlos Lupi (Previdência) disse que não havia “nenhum corte previsto” em sua área. O “bate-boca” de Marinho (Trabalho) com Haddad virou notícia em todo lugar. Ontem à noite, foi a vez de Wellington Dias (Desenvolvimento) descartar mudanças em sua área.

… Em uma nota, ele afirmou que Lula “não vai cortar nenhum benefício do Bolsa Família e do BPC”, que a “ordem do presidente é garantir direito a quem tem direito, a quem está fora e atacar a insegurança alimentar, tirando o Brasil do mapa da fome”.

… A mudança nos pisos da Saúde e Educação também enfrenta resistência, mas ainda está em discussão, segundo a reportagem do jornal. Já a Folha traz que estes pisos devem ser preservados pelo governo.

… Ainda segundo matéria, o pacote pode prever abono salarial concentrado nos mais pobres.

… No Valor, pressionado por Marinho, Lula deve manter as regras atuais do seguro-desemprego.

… Nesta 5ªF, notícias que circularam à tarde citando duas propostas em avaliação pelo presidente Lula, de R$ 15 bilhões e R$ 10 bilhões, puxaram o dólar momentaneamente, levando o Ministério da Fazenda a divulgar um desmentido em nota (leia abaixo).

FOCO NA AGENDA – Resta ao investidor baixar a ansiedade, enquanto se dedica à agenda do dia, que prevê o IPCA às 9h e a repercussão de uma série de balanços do 3Tri divulgados ontem à noite, incluindo o resultado de Petrobras, que veio acima do esperado.

… A companhia deixou para trás o prejuízo registrado no 2Tri. O lucro líquido de R$ 32,5 bilhões no 3Tri superou em 12% a expectativa do mercado, segundo as projeções do Broadcast, e foi 22% superior ao de um ano antes.

… O conselho de administração aprovou a distribuição de dividendos regulares no valor de R$ 17,12 bilhões, o equivalente a R$ 1,32 por ação; ex em 26/12. Já o pagamento de dividendos extraordinários não foi anunciado.

… O mercado pressiona para o pagamento de dividendos extras, o que eventualmente só ocorrerá, se houver caixa, após o fechamento das contas do Plano Estratégico 2025-2029, que será divulgado no final deste mês.

… Seja como for, em entrevista no início desta semana à CNN Money, Magda Chambriard esfriou as apostas sobre dividendos extraordinários, dizendo não ver nenhum mérito no fato de a empresa “empilhar dinheiro”.

… No after hours, os ADRs da Petrobras subiram 0,82% após o resultado. A empresa realiza teleconferência na tarde de hoje (14h) para comentar os resultados. Leia no Em tempo… outros balanços de ontem à noite.

IPCA – Para a inflação, a expectativa é de aceleração para 0,54% no mês passado (segundo a mediana do Broadcast), após alta de 0,44% em setembro, com o piso em 0,45% e o teto em 0,65%. A inflação em 12 meses deve avançar de 4,42% para 4,72%.

… Mais uma vez, a alta nos alimentos e na tarifa de energia elétrica deve puxar o IPCA em outubro. O dado sairá às 9h.

… Entre os alimentos, é esperada elevação nos preços das carnes e leite, afetados pela estiagem. Já a conta de luz continua refletindo os efeitos da implantação da bandeira vermelha 2. Por outro lado, a deflação em passagens aéreas entra como fator baixista.

… Também é esperada aceleração da média dos núcleos no IPCA de outubro, de 0,22% para 0,44%.

… As medianas indicam alta de preços livres (de 0,24% para 0,47%), alimentação no domicílio (de 0,56% para 1,12%), de bens industriais (de 0,16% para 0,28%), serviços (de 0,15% para 0,35%) e serviços subjacentes (de 0,01% para 0,68%).

… Devem registrar desaceleração nesta leitura apenas os preços administrados (de 1,01% para 0,72%).

SELIC MAIS ALTA – Em outro levantamento, o Broadcast constatou que, após o Copom, cresceram as projeções para a taxa Selic, com as medianas indicando agora mais duas altas subsequentes de 50pbs, em dezembro e em janeiro, levando o juro básico a 12,25%.

… Algumas casas, como Santander, BMG e CM Capital, trabalham com um ajuste final de 25pbs em março, com Selic atingindo 12,50%.

… Os cenários também apontam para um ritmo mais lento das quedas, com a Selic no final de 2025 revisada de 11,25% para 11,75%.

… Além da elevação da projeção do BC para a inflação no horizonte relevante, que passou de 3,5% para 3,6%, pesam a preocupação com os rumos da política fiscal doméstica em um ambiente de incerteza global ainda mais acentuada, com a eleição de Trump.

… Economistas e investidores esperam agora pela ata do Copom, na 3ªF, interessados em como o BC está vendo as perspectivas lá fora e os riscos de o pacote de contenção de gastos decepcionar – o que estimularia o debate da dominância fiscal.

… Em coletiva de imprensa, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, refutou a tese de que o Brasil esteja caminhando para este cenário. “Não há nenhum economista de renome falando isso”, observou.

… “O resultado fiscal está longe de gerar uma dinâmica dessa. De fato, há uma desancoragem da taxa de juros, mas a questão da convergência da inflação é trabalho do Banco Central, que está atuando para isso”, comentou.

… Apesar do comunicado praticamente idêntico, o Copom acrescentou um tom a mais de preocupação com o fiscal, ao citar a importância da “apresentação e execução de medidas estruturais” para o Orçamento. Também há interesse sobre o nível do juro real neutro.

MAIS AGENDA – Antes do IPCA, sai a primeira prévia do mês do IPC-S (8h). A ABCR divulga o fluxo nas estradas pedagiadas em outubro (10h). Tesouro comenta (15h) o relatório da dívida pública, divulgado semana passada.

… Num dia magro de balanços, Embraer divulga resultado trimestral antes da abertura do mercado. Campos Neto e Gabriel Galípolo estão fora do Brasil e participam amanhã de evento do BIS na Basileia (Suíça).

NOS EUA – A leitura preliminar do sentimento do consumidor em novembro, medido pela Universidade de Michigan, sai às 12h e interessa, especialmente, pelas expectativas de inflação para 1 ano e 5 anos.

… Dois dirigentes do Fed têm discursos previstos para hoje: Michelle Bowman (13h) e Alberto Musalem (sem horário). Eles falam um dia depois de o mercado ter sentido firmeza na autonomia de Powell contra Trump.

… Questionado se o presidente eleito pedisse sua cabeça, disse que não renunciaria. “A lei não permite demitir o presidente do BC”, lembrou. O investidor adorou o sinal de que Powell defenderá o Fed da ingerência política.

… Ao longo da coletiva de imprensa, ele se recusou a especular sobre o futuro governo e disse que a política fiscal entrará em seus modelos somente depois que for anunciada.

… Apesar de ter admitido que o Fed começa a pensar em reduzir o ritmo de cortes do juro, afirmando que a política está a caminho de uma postura mais neutra, Powell não descartou nova queda em dezembro (abaixo).

ALARME FALSO – Sensível a cada nova especulação e expectativa sobre o pacote de corte de gastos do governo, o mercado vive os seus dias entre altos e baixos, na rotina de volatilidade, que voltou a se confirmar ontem.

… Primeiro, deu aquela esperança de que as medidas estavam na agulha para serem anunciadas.

… Mas o estresse voltou no meio da tarde com os rumores de que a redução de despesas poderia ficar na metade (ou até menos) do volume mínimo necessário considerado pelos economistas para um ajuste sério.

… Na tentativa de apagar o fogo, a Fazenda desmentiu em nota. “Importante ressaltar que tal informação não corresponde ao que vem sendo debatido entre a equipe econômica, demais ministérios e a Presidência.”

… A investida ajudou a baixar o nervosismo e devolveu aos investidores a torcida para que o pacote de redução de despesas não venha tão desidratado, se Lula estiver envolvendo toda a área social no esforço conjunto.

… Engessado à espera do que virá, o dólar fechou estável (-0,01%), a R$ 5,6753. A boa notícia é que está longe do pico atingido uma semana atrás, quando encostou em R$ 5,90, com o tour que Haddad faria à Europa.

… A má notícia é que o real pode piorar bastante se o volume do pacote deixar um sabor de decepção.   

… Desconfiado de que o governo vai frustrar, o economista sênior para Brasil do Itaú BBA, Luiz Cherman, disse em live promovida pelo banco que cortes inferiores a R$ 20 bilhões poderiam disparar o dólar para cima de R$ 6.

… Já em torno de R$ 30 bilhões, deixaria a moeda norte-americana na faixa entre R$ 5,50 e R$ 5,70, segundo simulações feitas pelo BBA, que está esperando um pacote intermediário, entre R$ 30 e R$ 40 bilhões.

… Mas o ideal, de acordo com Cherman, seria acima de R$ 50 bi, diante do impacto da vitória de Trump. Parece improvável. “Não está claro que o governo poderá superar a pressão da área social, que é delicada à estratégia.”

… Volátil como o câmbio, a curva do DI operou sob os ruídos do pacote fiscal. No fechamento, a ponta longa só conseguiu devolver mais expressivamente os prêmios de risco, porque as taxas dos Treasuries aliviaram bem.

… Jan/31 caiu a 12,730% (de 12,890% na véspera) e Jan/33, a 12,600% (12,770%). Jan/29 fechou a 12,850% (12,990%); Jan/27, a 13,025% (13,045%) e Jan/26 exibiu viés de alta, a 13,005% (de 12,975%) no day after do Copom.

TATEANDO NO ESCURO – Enquanto o governo segue cozinhando o pacote de cortes de gastos, impõe volatilidade também ao Ibovespa, que só não caiu mais forte ontem por causa das blue chips das commodities.

… Vale (+3,11%; R$ 63,56) colou no minério de ferro (+2,11% em Dalian), diante da expectativa de que o governo de Pequim possa intensificar os estímulos fiscais agora que Trump venceu.

… Petrobras respeitou a alta do petróleo, embora tenha assumido alguma dose de cautela, à espera da informação se a estatal anunciaria ou não distribuição de dividendos extraordinários.

… O papel ON subiu 0,71% (R$ 38,38) e o PN, +0,31% (R$ 35,51).

… Na ICE, o Brent/jan ganhou 0,94%, a US$ 75,63/barril, influenciado pela queda do dólar e pelo avanço do furacão Rafael pelo Golfo do México, que pode forçar a paralisação da produção americana na região.

… Os ganhos de Vale e Petrobras amorteceram parte do pessimismo exibido pelas ações dos bancos e limitaram a queda do Ibovespa a 129.681,70 pontos (-0,51%), embora o índice à vista não tenha conseguido defender os 130 mil.

… Estressados com o pacote que não sai nunca, Itaú cedeu 1,47% (R$ 35,64), Bradesco PN caiu 1,09% (R$ 13,66) e Bradesco ON recuou 0,90% (R$ 12,17). Banco do Brasil perdeu 0,42% (R$ 26,19) e Santander, -0,33% (R$ 27,01).

… As maiores baixas foram de Petz, com -14,53%, a R$ 5,00; Totvs (-8,44%, a R$ 31,13), apesar dos bons balanços trimestrais; e Cogna (-7,19%, a R$ 1,42).

… O mau humor também atingiu Braskem (-5,87%), que fechou na mínima do dia, em R$ 15,36, apesar de a empresa ter informado prejuízo 75% menor no 3Tri.

FEELING GOOD – Na entrevista, ontem, para comentar o corte de 25pb no juro, Jerome Powell disse que o Fed “está se sentindo bem” com o estado da economia.

… O mesmo sentimento acompanhou o mercado. Juros menores, economia sólida e expectativa de corte de impostos sob Trump levaram os índices de ações mais uma vez a níveis recordes.

… Pela primeira vez acima de 19 mil pontos, o Nasdaq subiu 1,51% (19.269,46). O S&P 500, com alta de 0,74%, se aproximou da marca história de 6 mil pontos (5.973,10). O Dow Jones ficou estável, aos 43.729,34 pontos.

… “Powell e cia lembraram a sólida base econômica em que os EUA continuam a se firmar”, disse Bret Kenwell (eToro). “O Fed parece mais confortável com o mercado de trabalho e cenário econômico do que há alguns meses.”

… Embora o Fed tenha retirado do comunicado a frase que citava maior confiança de que a inflação caminha para a meta, Powell jogou água na fervura ao dizer que a inflação “arrefeceu substancialmente”.

… Também disse que o mercado de trabalho não precisa esfriar mais para que a meta de 2% seja alcançada. “O emprego arrefeceu de sua condição superaquecida”, afirmou.

… Por fim, o chefe do BC americano não descartou um corte de juro em dezembro, repetindo o mantra de que o órgão é dependente de dados. “Tomaremos uma decisão quando chegarmos lá”, disse.

… Há um payroll e dois dados de inflação no caminho do Fed até o fim do ano.

… No monitoramento do CME, a aposta de manutenção dos juros em dezembro até chegou a subir logo depois do comunicado. Mas Powell voltou a baixar logo depois a precificação, de 26,5%, contra 29,5% na véspera.

… A chance de um corte de 25pb subiu de 69,9% para 73,5%.

… Sujeitos a uma correção depois do salto da véspera e ajudados pelo discurso do chefe do Fed, os juros dos Treasuries recuaram forte.

… O retorno da note de 10 anos caiu quase 10pb, a 4,3345% (de 4,4315%). O da note de 2 anos recuou a 4,2025% (de 4,2700%) e do T-bond de 30 anos voltou para 4,5417% (de 4,6090%).

… Mesma coisa com o dólar: o DXY, que havia disparado um dia antes com Trump, caiu 0,55%, a 104,508 pontos.

… Apesar do corte de juro pelo BoE em 25pb, a libra subiu 0,67%, a US$ 1,2978. Dois fatores influenciaram esse movimento, além da correção esperada.

… O BC britânico elevou a previsão de inflação em 2025 (2,25% para 2,75%) e em 2026 (1,5% para 2,25%). E Andrew Bailey levantou a bola de que o orçamento anunciado semana passada pelo novo governo tem viés inflacionário.

… ING, Rabobank e Capital Economics soltaram análises dizendo que o novo orçamento obrigará uma normalização mais lenta da política monetária britânica.

… O euro subiu 0,53%, a US$ 1,0796, e o iene avançou 1,04%, a 152,920/US$, ambos recuperando o terreno perdido no pós-eleição americana.

EM TEMPO… GPA fará a 20ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1,390 bilhão em três séries, com vencimentos em 29 de julho de 2025, 29 de julho de 2026 e 29 de novembro de 2027.

LOJAS RENNER registrou lucro líquido de R$ 255,3 milhões no 3Tri24, alta anual de 47,7%. Ebitda ajustado foi de R$ 576,8 milhões, avanço de 59,1%.

MAGAZINE LUIZA teve lucro líquido de R$ 102,4 milhões no 3tri24, revertendo prejuízo do 3Tri23. Ebitda foi de R$ 713,5 milhões, revertendo resultado negativo do mesmo período em 2023.

ALPARGATAS apresentou lucro líquido de R$ 57,3 milhões no 3Tri24, revertendo prejuízo do 3Tri23. Ebitda foi de R$ 142,1 milhões, alta anual de 111,8%.

ASSAÍ teve lucro líquido de R$ 156 milhões no 3Tri24, queda anual de 15,7%. Ebitda subiu 7%, para R$ 1,367 bilhão.

YDUQS apurou lucro líquido de R$ 151,9 milhões no 3Tri24, alta anual de 62,7%. Ebitda cresceu 1%, para R$ 457,8 milhões.

COGNA reduziu o prejuízo líquido em 71,6% no 3Tri24 sobre o 3Tri23, para R$ 22 milhões. Ebitda subiu 9,1%, para R$ 377 milhões.

FLEURY teve lucro líquido de R$ 190,7 milhões no 3Tri24, alta de 9,5% na comparação anual. Ebitda subiu 6,2%, para 537,4 milhões.

PETRORECÔNCAVO registrou lucro líquido de R$ 158,8 milhões no 3Tri24, alta anual de 9%. Ebitda somou R$ 439,4 milhões, alta de 16%.

LWSA teve lucro líquido de R$ 16,9 milhões no 3Tri24, salto de 336,4% sobre igual período de 2023. Ebitda subiu 50,7%, para R$ 67,7 milhões…

… Companhia aprovou a distribuição de R$ 40 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 0,0716 por ação, com pagamento em 21/11; ex em 13/11.

DIRECIONAL registrou lucro líquido de R$ 155,8 milhões no 3Tri24, alta de 88,5% sobre o 3Tri23. Ebitda ajustado aumentou 59%, para R$ 221 milhões.

MOVIDA teve lucro líquido ajustado de R$ 90,6 mi no 3Tri24 e reverteu prejuízo do 3Tri23. Ebitda somou R$ 1,2 bilhão, alta de 43,7%.

ECORODOVIAS apresentou lucro líquido de R$ 264,6 milhões no 3Tri24, alta anual de 14,9%. Ebitda ajustado somou R$ 1,22 bilhão, crescimento de 18%.

RUMO registrou lucro líquido ajustado de R$ 794 milhões no 3Tri24, alta anual de 64,5%. Ebitda ajustado somou R$ 2,1 bilhões, 22% acima do 3Tri23.

CPFL apurou lucro líquido de R$ 1,33 bi no 3Tri24, alta de 1,5% na comparação anual. Ebitda consolidado cresceu 0,7%, para R$ 3,16 bilhões.

ENERGISA apresentou lucro líquido consolidado de R$ 727,1 milhões no 3tri24, alta anual de 5,6%. Ebitda ajustado ficou em R$ 1,83 bilhão, queda de 13,5%…

… Companhia aprovou distribuição de R$ 270 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 0,127 por ação, com pagamento em 25/11; ex em 13/11.

ALUPAR apurou lucro líquido regulatório de R$ 182,9 milhões no 3Tri24, alta de 11,9% na comparação anual. Ebitda societário somou R$ 655,7 milhões, queda de 1% em relação ao mesmo período de 2023.

CAIXA SEGURIDADE teve lucro líquido recorrente de R$ 1,005 bilhão no 3Tri24, alta anual de 9,7%. Prêmios foram de R$ 2,506 bilhões no período, alta de 7,8%. Sinistralidade foi de 20,1%, baixa de 1,5 ponto percentual…

… Empresa pagará R$ 930 milhões em dividendos intercalares a R$ 0,31 por ação; ex em 06/01.

OI. A diretora de Finanças e RI, Cristiane Sales, confirmou que a companhia está avaliando a alternativa de financiamento na ordem de R$ 1,5 bilhão devido à falta de recursos em caixa.

AOS ASSINANTES DO BDM, BOM DIA E BONS NEGÓCIOS!

*com a colaboração da equipe do BDM Online

AVISO – Bom Dia Mercado, produzido pela Mídia Briefing, não pode ser copiado e/ou redistribuído.

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