Morning Call

Payroll bate o martelo sobre juros nos EUA

Atualizado 07/06/2024 às 00:55:54

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Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*

[07/06/24]

… O dia começa com notícias da China, que divulgou exportações acima do esperado em maio, mas crescimento abaixo do esperado das importações, nesta madrugada. Ainda antes da abertura, saem o PIB/1Tri na zona do euro e decisão de política monetária do BC da Rússia. Mas o dia é do payroll (9h30), que pode consolidar as apostas em dois cortes do juro nos EUA neste ano, o primeiro em setembro. Aqui, o IGP-DI de maio e a produção de veículos da Anfavea estão na agenda dos indicadores, em mais uma manhã dedicada a novas falas dos diretores do Banco Central. Campos Neto (10h30) e Gabriel Galípolo (12h) voltam a participar de eventos públicos, depois de terem confirmado discurso alinhado sobre a importância de consenso no Copom. Hoje, além deles, será a vez de conferir a opinião de Paulo Picchetti, na FGV, às 9h.

… Picchetti é um personagem importante do novo BC, que, na última reunião, votou fechado com o time do meio ponto.

… Nesta 5ªF, as declarações de Galípolo agradaram o mercado, ao afirmar que queria “deixar claro” que não houve discussão antagônica entre os membros do colegiado em maio. “Vejo muito valor no consenso, todas as vezes temos diálogos francos e honestos.”

… Galípolo ainda reconheceu que a desancoragem das expectativas de inflação coloca a gestão da política monetária em uma situação “mais delicada”, dizendo que “estamos indo sem um guidance para a próxima reunião, abertos às possibilidades que existem”.

… A fala foi entendida como um sinal de que o próximo Copom virá unânime, provavelmente optando pela manutenção da taxa Selic.

… Já RCN repetiu que a piora nas expectativas preocupa o BC e defendeu a desindexação do Orçamento para melhorar o fiscal.

… Entre as casas que ajustaram seu cenário, a XP passou a estimar que o juro ficará em 10,5% até o fim de 2025.

… O economista -chefe da corretora, Caio Megale, destacou a elevação das expectativas muito acima da meta de 3%, em meio ao cenário global adverso, incertezas fiscais domésticas, mercado de trabalho apertado e “questões de credibilidade do Banco Central”.

… Ainda assim, a curva de juros futuros teve algum alívio com a queda do dólar, após o BCE ter frustrado apostas de que poderia dar indicações de novos cortes nos próximos meses, o que levou o euro a subir e à apreciação do real (leia abaixo).

PAYROLL – Em NY, é esperado como o tira-teima da desaceleração do mercado de trabalho, indicada esta semana por vários indicadores, como o relatório Jolts, a pesquisa ADP e o aumento dos pedidos de auxílio-desemprego, nesta 5ªF.

… Os dados enfraquecidos do emprego, que incluíram ainda um custo unitário da mão-de-obra abaixo das estimativas, consolidaram as expectativas de cortes de juros pelo Fed acima de 60%, chance que poderá subir hoje se o payroll vier na mesma direção.

… A previsão dos analistas é de criação de 185 mil vagas em maio (de +175 mil em abril), com a taxa de desemprego mantida estável em 3,9% e aumento de 0,30% do salário médio por hora trabalhada, ou 3,9% na comparação anual.

PETROBRAS – Conselho de Administração se reúne hoje para avaliar pedido de AGE para eleição de conselheiros e presidência do colegiado, atualmente ocupada pelo secretário de petróleo e gás do MME, Pietro Mendes.

… A tendência é que a necessidade de convocação de AGE seja rejeitada, já que é defendida por apenas quatro membros, representantes dos acionistas minoritários, do total de 11 integrantes que compõem o Conselho.

… No final de maio, acionistas minoritários solicitaram a convocação da AGE sob o argumento de que teria havido destituição de membro do conselho com a saída de Jean Paul Prates da presidência da companhia e do conselho.

… À época, a Petrobras divulgou nota dizendo que não haveria motivos para a convocação da assembleia. De todo modo, o pedido de AGE seria submetido à avaliação jurídica e passaria pelo procedimento de governança.

“MP DO FIM DO MUNDO” – Tem gerado uma onda de revolta no Congresso e no setor produtivo, em especial do agronegócio e das frentes ligadas à indústria, a MP da Fazenda que limita o uso de créditos do PIS/Cofins.

… Em meio à intensificação das pressões de lobistas, durante reunião de líderes nesta 5ªF, os senadores se comprometeram a buscar outra alternativa para a compensação da desoneração da folha de pagamento.

… Uma das soluções mencionadas por parlamentares é uma nova edição da repatriação de recursos.

… Mas cálculos indicam que a medida renderia só entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos, um valor insignificante quando comparado aos R$ 26,3 bilhões para cobrir a perda arrecadatória da desoneração.

… A bancada do agronegócio já pediu a Pacheco a devolução da medida. Tereza Cristina, que esteve reunida com o presidente do Senado, disse que a MP pode travar a economia, afetar a saúde financeira e a geração de empregos.

… Pressionado a devolver a medida, Pacheco solicitou à consultoria da Casa um estudo sobre o impacto da MP.

… Na Câmara, deputados ligados ao agro tentam convencer Lira a pautar o texto diretamente em plenário para que seja rejeitado. A interlocutores, ele disse que vai esperar eventual posicionamento do STF para decidir o que fazer.

… Editada para compensar a renúncia fiscal com a desoneração, a escolha da equipe econômica por limitar a compensação de créditos de PIS e Cofins foi tomada por ser uma medida menos individualizada, apurou o Broadcast.

… Fonte comentou que a Fazenda preferiu descartar, por exemplo, uma elevação da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), porque atingiria diretamente o setor bancário, penalizando de forma isolada um segmento.

MAIS FISCAL – Na manchete do Estadão, o governo cortou R$ 5,7 bi em despesas não obrigatórias no Orçamento do ano. Atingiu a Receita, PF e Exército, verbas do Farmácia Popular, ensino integral, Auxílio Gás e obras em rodovias.

… Por outro lado, houve um aumento das despesas obrigatórias: o crescimento da demanda por benefícios previdenciários levou o Executivo a aumentar em R$ 13 bilhões a previsão para essas despesas no ano.

… Os números evidenciam que o crédito adicional autorizado pelo arcabouço fiscal neste ano, de R$ 15,8 bilhões, já foi consumido, considerando o aumento das despesas obrigatórias e a derrubada de vetos às emendas de comissão.

MOVER – O relator na Câmara, deputado Átila Lira (PP-PI), tem a intenção de divulgar o seu novo parecer no início da semana que vem, para votar a proposta na 3ªF. Ele deixará de fora a exigência de conteúdo local para petróleo.

… O jabuti havia sido aprovado pelos deputados, mas caiu no Senado. No entanto, o deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), líder do maior bloco partidário da Casa, deve apresentar um destaque para retomar o dispositivo.

… Foi ele quem articulou a aprovação de última hora da medida na primeira votação do Mover na Câmara.

… A inclusão de bicicletas elétricas nos benefícios do Mover, outra medida que havia sido aprovada pelos deputados e foi rejeitada esta semana pelos senadores, também ficará de fora do parecer do relator.

MAIS AGENDA – O arrefecimento dos preços agropecuários no atacado deve desacelerar o IGP-DI em maio (8h) a 0,69%, de 0,72% em abril. As estimativas no Broadcast variam de 0,58% a 0,81%. Às 10h, saem os dados da Anfavea.

LÁ FORA – Depois do payroll, a diretora do Fed Lisa Cook discursa em evento (13h). Entre os indicadores, nos EUA, saem os estoques no atacado em abril (11h) e dados da Baker Hughes sobre poços de petróleo em operação (14h).

… No day after da decisão do BCE de abrir o ciclo de cortes nas economias desenvolvidas, Lagarde discursa às 11h.

CHINA HOJE – As exportações tiveram alta anualizada de 7,6% em maio, acima da previsão de 5,3%. As importações (+1,8%) frustraram a aposta de +4,7%. O superávit comercial de US$ 82,62 bi superou a projeção de US$ 71,1 bi.

BYE BYE BRASIL – A aposta do investidor estrangeiro contra o real bateu recorde esta semana e atingiu US$ 73,5 bilhões, segundo a B3, ajudando a explicar a escalada recente do dólar para os picos em mais de um ano.

… Especialistas esclarecem que não necessariamente os dados apontam uma projeção para o desempenho da moeda brasileira, já que embutem investimentos em “offshores”, que podem ser feitos por investidores locais.

… Além disso, parte do montante se refere a estratégias de “hedge” (proteção). De qualquer maneira, não passou despercebida nos últimos dias a mudança de eixo no câmbio, especialmente em relação às moedas emergentes.

… Ontem, antes de devolver parte dos ganhos recentes, o dólar investiu até a máxima perto de R$ 5,31, a R$ 5,3082, para depois realizar lucro com a força das commodities e a queda da moeda americana em escala global.

… Fechou em baixa de 0,89%, a R$ 5,2508.

… A correção foi facilitada ainda pelo desmonte parcial de posições cambiais defensivas no mercado futuro, depois de o real ter caído 1,22% nos dois pregões anteriores, e por relatos de fluxo positivo, segundo o Broadcast.

… Foi importante também que a divisa brasileira tenha conseguido driblar nesta 5ªF o “efeito tequila”, resistindo à queda de quase 2% do peso mexicano (17,8507/US$), com receios de mudanças na constituição em setembro.

… De olho no capital político obtido na eleição de domingo por Claudia Sheinbaum, dirigentes do partido governista sinalizaram que querem votar uma reforma constitucional no Congresso, quando a nova legislatura assumir o poder.

… Galípolo disse ontem que, além das questões domésticas de cada país, o desempenho do real e das moedas emergentes em geral tem sofrido com a reprecificação do atraso do Fed.

… Rejeitando uma intervenção no câmbio, ele disse que, em momentos como o atual, seria “estranho” o BC reagir à alta do dólar, uma vez que o regime de câmbio flutuante existe justamente para absorver tais movimentos.

… A queda firme do dólar ontem abriu espaço para algum alívio nos juros futuros e o discurso de Galípolo sinalizando harmonia e unidade no Copom ajudou na descompressão.

… O receio do BC com a desancoragem das expectativas de inflação, porém, coloca um piso para a curva do DI, que só conseguiu reagir ontem com alívio limitado à queda do dólar.

… O DI para Jan25 caiu a 10,455% (de 10,464% no pregão anterior); Jan26, a 10,875% (de 10,930%); o Jan27, a 11,195% (11,254%); Jan29 cedeu a 11,615% (11,660%); Jan31, a 11,790% (11,841%); e Jan33, a 11,860% (11,897%).

SUSPIRO – Depois de seis baixas consecutivas, o Ibovespa conseguiu ter um dia positivo, embora com um giro fraco, de apenas R$ 18,8 bilhões. O índice subiu 1,23%, a 122.898,80 pontos.

… A tendência do Ibovespa segue bastante negativa, na opinião de Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, mas tecnicamente está em uma região de suporte (122 mil pontos), que dá espaço para um “respiro”.

… Nessa altura do ano, com a Selic perigando ficar nos 10,50%, algumas casas já aparam as apostas para o Ibov.

… A Santander Corretora cortou o preço-alvo do índice à vista da bolsa doméstica de 160 mil pontos para 145 mil no fim do ano, em função de um juro real de longo prazo mais alto.

… Embora pior, a nova projeção ainda corresponde a um potencial de valorização de cerca de 18% e se apoia num cenário de soft landing global e local.

… A corretora revisou a Selic terminal de 2024 para 9,75%, de 9,00%, e de 2025 para 9%, de 8% antes.

… As altas foram generalizadas entre os setores no Ibov ontem. Vale, que vinha castigada pela queda do minério, subiu 1,39%, a R$ 61,21. A commodity interrompeu uma sequência de dez quedas seguidas e teve alta de 0,96%.

… Petrobras teve novamente um dia misto. A ação ON fechou praticamente estável (-0,03%, a R$ 39,94) e a PN subiu 0,47% (R$ 38,38). Na ICE, o Brent avançou 1,86%, a US$ 79,87 por barril.

… Santander unit puxou a alta dos bancos, com +2,95% (R$ 27,61), na máxima do dia. Bradesco PN registrou +2,11% (R$ 13,05) e ON, +1,49% (R$ 11,57). Banco do Brasil, +1,32% (R$ 27,65); e Itaú, +1,27% (R$ 31,90).

… Em um pregão com poucas baixas, o maior destaque no lado negativo foi Braskem, que recuou 4,12%, a R$ 17,90. Sabesp caiu 0,88% (R$ 77,32) e Alpargatas baixou 0,52% (R$ 9,60).

… Papéis sensíveis aos juros futuros figuraram entre as maiores altas: LWSA, +6,22%, a R$ 4,61; MRV, +5,94% (R$ 7,31); Cogna, +4,97% (R$ 1,90); e CSN Mineração, com +4,93% (R$ 4,90).

CORTE HAWKISH – Apesar de ter largado na frente do Fed, o BCE não parece ter sinalizado urgência em baixar o juro novamente tão cedo, projetando novo relaxamento só em setembro ou dezembro, na avaliação do ING.

… Na entrevista que se seguiu à decisão, Christine Lagarde afirmou por duas vezes que o BCE não se compromete previamente com qualquer rumo para os juros.

… Mesmo porque, a instituição elevou as projeções de inflação deste e do próximo ano, o que deve demandar mais cautela da política monetária.

… Lagarde observou que a inflação doméstica segue alta e que os salários crescem em ritmo elevado – indicadores que tem “importância demasiada” para as decisões monetárias, segundo ela.

… Assim, a instituição vai seguir dependente de dados e a política vai se manter restritiva pelo “tempo necessário para garantir retorno da inflação à meta”, disse.

… “Estamos apenas moderando o nível de restrição neste momento”, afirmou Lagarde. “Sabemos o destino e a direção que estamos tomando, mas precisamos ter certeza sobre o processo de desinflação.”

… Apuração da Bloomberg indicou que os dirigentes do BCE praticamente excluíram a possibilidade de um segundo corte na taxa de juros em julho. Alguns também questionaram se seria sensato reduzir em setembro.

… O BCE cortou suas principais taxas de juros em 25 pb. A taxa de depósito foi reduzida de 4% para 3,75%, a de refinanciamento, de 4,50% para 4,25%, e a de empréstimos, de 4,75% a 4,50%.

… Foi a primeira redução da taxa de depósito desde setembro de 2019. Os demais juros haviam sido cortados pela última vez em março de 2016.

… A decisão teve apenas um voto dissidente, o do presidente do BC da Áustria, Robert Holzmann, que optou pela manutenção dos juros.

… Na nova rodada de projeções trimestrais, o BCE revisou para cima a projeção de inflação de 2024, de 2,3% para 2,5%, e também de 2025, de 2,0% para 2,2%. A de 2026 foi mantida em 1,9%.

… Para o núcleo, o staff do BCE vê altas de 2,8% em 2024 e de 2,2% em 2025. Em março, projetava avanços de 2,6% e 2,1%, respectivamente. A estimativa para 2026 continuou em 2%.

… O tom duro do BCE após o corte de juro deu força ao euro no dia. A moeda comum subiu 0,16%, a US$ 1,0892, e impôs queda de 0,16% ao índice DXY, a 104,102 pontos. A libra ficou estável em US$ 1,2789.

… O iene subiu 0,29%, a 155,614/US$. Kazuo Ueda afirmou que o BoJ moverá os juros “cautelosamente para evitar cometer quaisquer grandes erros”, ao ser questionado em evento sobre a possibilidade de elevação das taxas.

… Ueda ponderou que as expectativas de inflação estão aumentando gradualmente, mas ainda não alcançaram de modo sustentado a taxa de 2%.

TOMANDO FÔLEGO – Nas bolsas, com o payroll à vista, Wall Street deu um tempo nos recordes da véspera, com uma pitada de cautela antes do principal dado da semana.

… Mais um indicador de mercado de trabalho reforçou a desaceleração vista nos dados da ADP e do Jolts. O número de pedidos de auxílio-desemprego cresceu 8 mil na semana passada, para 229 mil. A previsão era de 220 mil.

… O Dow Jones teve o melhor desempenho – subiu 0,20%, aos 38.886,17 pontos – puxado pela alta de 2,63% da Salesforce, que vai abrir um centro de inteligência artificial em Londres.

… O S&P 500 fechou perto da estabilidade (-0,02%), aos 5.352,96 pontos, assim como o Nasdaq (-0,09%), aos 17.173,12. Depois do desempenho robusto da véspera, Nvidia caiu 1,14%.

… Os retornos dos Treasuries avançaram após cinco baixas seguidas. O juro da note de 2 anos foi a 4,726% (de 4,720%) e o da note de 10 anos subiu a 4,286% (4,276%), mas ainda se mantendo abaixo dos 4,30%.

… O juro do T-bond de 30 anos avançou a 4,434% (4,429%).

EM TEMPO… VALE, Samarco e BHP Brasil afirmaram estarem abertas à negociação sobre acordo de reparação de Mariana (MG).

GERDAU fará o pagamento das frações de ações decorrentes de bonificação; no total, foram alienadas 75.554 ações, das quais 10.921 são ON e 64.633 PN, com valores líquidos de R$ 15,73 por ação ON e R$ 17,58 por ação PN…

… Valores serão creditados aos acionistas em 12 de junho, de acordo com aposição acionária de 17 de abril.

PETROBRAS aprovou retomada de operações na fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados; operações devem ser retomadas no segundo semestre de 2025.

ACELEN. Refinaria de Mataripe (BA) bateu recordes de produção de gasolina, diesel, QAV E n-parafina em maio…

… Produção de gasolina atingiu 322 milhões de litros, aumento de 15% comparado ao mês de março de 2023; diesel apresentou 444 milhões de litros, crescimento de 2% em relação a outubro do ano passado.

ITAÚ aprovou distribuição de JCP no valor líquido de R$ 0,2133 por ação, com pagamento em 30/8; ex a partir de 21/6.

BRADESCO aprovou a distribuição de R$ 4 bilhões em JCP, o equivalente a R$ 0,3052 por ação ON e R$ 0,3357 por ação PN, com pagamento em 31/1/25; ex em 18/6.

BRF. S&P Global reafirmou a nota de crédito da empresa em escala global em BB e elevou a escala nacional de AAA+ para AAA, ambas com perspectiva estável.

EQUATORIAL. Squadra Investimentos elevou participação na empresa para 5,03%, passando a deter 57.650.288 do total de ações ON.

AOS ASSINANTES DO BDM, BOM DIA E BONS NEGÓCIOS!

*com a colaboração da equipe do BDM Online

AVISO – Bom Dia Mercado, produzido pela Mídia Briefing, não pode ser copiado e/ou redistribuído.

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