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Aversão ao risco externa contamina Ibovespa; NY reduz ritmo de perdas após acordo com México sobre tarifas

Atualizado 03/02/2025 às 19:31:36

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[3/2/2025] Da Redação do Bom Dia Mercado

A aversão ao risco externa diante das tarifas do governo Trump contra México, Canadá e China também contaminou o Ibovespa nesta primeira sessão de fevereiro. O índice fechou em baixa de 0,13%, aos 125.970,46 pontos, com volume de R$ 19,5 bilhões.

A sessão foi favorável para as chamadas ações cíclicas, diante do alívio dos juros futuros (DI Jan26 a 14,865%). Entre as blue chips, Petrobras ON teve queda de 1,22% (R$ 41,14), Petrobras PN desvalorizou 0,50% (R$ 37,50) e Vale subiu 0,07% (R$ 54,21).

O dólar à vista fechou em baixa de 0,35%, a R$ 5,8160, chegando à 11ª sessão seguida de queda, apoiado mais uma vez pelo fluxo positivo de capital estrangeiro.

Em NY, as bolsas ainda operaram sob o impacto das medidas tarifárias impostas pelo governo Trump, mas o ritmo de perdas diminuiu à tarde, após o anúncio feito pela presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, de acordo com o mandatário americano, pausando por 30 dias a aplicação das tarifas.

Dow Jones caiu 0,28% (44.421,91). S&P500 recuou 0,76% (5.994,57). Nasdaq perdeu 1,20% (19.391,96). Os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única.

(Igor Giannasi)

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